A leitura científica como recurso didático para a aprendizagem significativa no estudo da física
DOI:
https://doi.org/10.5216/rp.v26i2.38305Resumo
Através do estudo da Física podemos contemplar muitas aplicações cotidianas que facilitam a compreensão desta ciência. No entanto, percebemos que ainda existe uma aversão ao seu estudo por parte dos alunos do ensino médio. Ao deparar-se com inúmeras fórmulas e cálculos, o aluno percebe a Física como uma versão mais complicada da matemática. Isso ocorre principalmente por falta de informação, de expressar as fórmulas de Física em termos práticos e comuns ao nosso dia a dia. Uma forma eficiente de se fazer essa relação é através da leitura, tanto de revistas e jornais, que trazem informações gerais e muito relevantes, como artigos mais complexos, que aprofundem mais os conceitos físicos. A metodologia de abordagem pela leitura possibilita que os textos possam ser utilizados como introdução ao novo assunto; como parte do desenvolvimento conceitual do tema abordado; como ilustração aplicativa dos conceitos; como complementação do assunto e também, como motivador da curiosidade, fundamental no ensino de ciências. As leituras indicadas pelo professor devem estar de acordo com o planejamento de conteúdos propostos para a série em questão, o que não impede a abordagem mais ampla dos conceitos e a interdisciplinaridade. O objetivo consiste em proporcionar, através da leitura, a interação entre o estudo da Física e suas aplicações no dia a dia, e assim, despertar a curiosidade e a busca por novas informações. Dessa forma, a utilização dos textos científicos como recurso didático pode ser considerada como um meio facilitador da aprendizagem, pois ao despertar a curiosidade pela busca de novas informações motiva o aluno a uma aprendizagem significativa.Downloads
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Publicado
2015-10-26
Como Citar
HORNES, A.; SANTOS, S. A. dos. A leitura científica como recurso didático para a aprendizagem significativa no estudo da física. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 26, n. 2, p. 115–127, 2015. DOI: 10.5216/rp.v26i2.38305. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/38305. Acesso em: 19 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos
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