Brincar: estranhamento ou encantamento? O lúdico que nos move
DOI:
https://doi.org/10.5216/rp.v22i1.21223Abstract
Este trabalho, que tem como enfoque a ludicidade, relata atividades e aprofunda reflexões acerca de jogos e brincadeiras, destacando a importância do lúdico na sala de aula. A partir das observações realizadas numa escola de ensino fundamental, constatamos a ausência de recursos lúdicos no contexto da sala de aula dos anos inicias. Contudo, é notória a importância da ludicidade como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem. A experiência aqui relatada ocorreu numa escola pública estadual que atende a comunidade do Morro Conceição, na cidade de Porto Alegre-RS, onde atuamos semanalmente com oito turmas, de educação infantil à quarta série, incluindo alunos com idades entre cinco a quatorze anos. Constatamos que a ludicidade e sua mediação não perpassa as práticas pedagógicas nessa escola. No entanto, os alunos apresentaram-se receptivos, disponibilizando-se para o momento lúdico e apropriando- -se dos jogos e brincadeiras. A experiência e as reflexões realizadas possibilitaram um crescimento importante na formação de cada participante do projeto, “contaminando” os alunos com o desejo de brincar. Todavia, para a continuidade do trabalho, fica o desafio de promover uma formação docente voltada para o lúdico, que instigue as educadoras a inserirem jogos e brincadeiras em suas vidas, para que, assim, possam praticá-las na sala de aula, com os seus alunos.Downloads
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Published
2012-11-29
How to Cite
POLO, A. C.; GIMENES, C. C.; FERNANDES, K. de L. L.; CORREA, M. M. C.; BERGAMASCHI, M. A. Brincar: estranhamento ou encantamento? O lúdico que nos move. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 22, n. 1, 2012. DOI: 10.5216/rp.v22i1.21223. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/21223. Acesso em: 19 dec. 2024.
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