Formação inicial de professores: um campo de sentido e de compreensão das relações com o magistério

Autores

  • Kelly Cristina Ducatti-Silva Universidade Estadual de Ponta Grossa.

DOI:

https://doi.org/10.5216/rp.v21i1.16283

Resumo

Neste trabalho, buscamos compreender de que modo três estudantes em formação inicial de professores entram em atividade ao assumir a docência. Tal compreensão se apoia nos elementos trazidos das narrativas produzidas pelas estagiárias num contexto de experiência didática (Projeto Integrado – 2007), durante o 3º ano do curso de Pedagogia. As narrativas foram instrumentos de coletas de dados, cumprindo o papel de sugerirem informações de como as estudantes se posicionavam diante do seu futuro campo de atuação, a partir da relação que conseguem estabelecer com o magistério, mesmo estando em formação inicial. Isso foi possível devido à inserção dessas estudantes no ambiente escolar, uma vez que assumiram algumas conduções de aulas associadas às articulações que fizeram ao considerarem as dimensões envolvidas no processo de aprendizagem sobre constituir-se professor. Nesse sentido, o cenário escolar caracterizou-se como um espaço promissor para a reflexão das estudantes acerca do exercício docente. Assim, contamos com a Teoria da Atividade para compreender as diferentes relações com o magistério, que foram se configurando a partir do contato que as estudantes estabeleciam com os conteúdos inerentes à docência: a sala de aula, a professora do estágio, os alunos da sala, o ensino, a aprendizagem e a própria profissão.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Kelly Cristina Ducatti-Silva, Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Doutoranda em Educação pela Universidade Estadual Paulista de Campinas (Unicamp) e docente na Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Downloads

Publicado

2011-11-23

Como Citar

DUCATTI-SILVA, K. C. Formação inicial de professores: um campo de sentido e de compreensão das relações com o magistério. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 21, n. 1, p. 72, 2011. DOI: 10.5216/rp.v21i1.16283. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/16283. Acesso em: 13 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos