A conversação como um dispositivo de psicanálise em extensão

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/revufg.v22.73160

Resumo

O conceito da Conversação aparece em diversos campos e também é utilizado como um dispositivo da Psicanálise, no qual é necessário que a Conversação seja mediada por um/uma analista para que se configure como tal.  As Conversações clínicas foram inicialmente pensadas por Jacques-Alain Miller para os encontros clínicos entre psicanalistas. Podendo o dispositivo da Conversação ser um dispositivo da psicanálise em extensão. Isso porque a Conversação promove encontros para que haja uma “associação livre coletivizada”, a palavra circulando a partir da interlocução com o outro, de forma que o sujeito possa deslocar algo de sua posição frente ao seu mal estar, produzindo efeitos de diminuição da angústia. A Conversação aparece como experiência a partir da qual algo do efeito de sujeito possa ser recolhido. Uma aposta no encontro e no saber de cada um como aberturas para que algo novo possa surgir no discurso.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

08-12-2022

Como Citar

BARBARA, M. M. S.; MELLO, I. M. de. A conversação como um dispositivo de psicanálise em extensão. Revista UFG, Goiânia, v. 22, n. 28, 2022. DOI: 10.5216/revufg.v22.73160. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/73160. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Imaginário e memória: narrativa de si e criação de mundos