Benjamin, McLuhan e Debord e a criação de um imaginário utópico

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Resumo

Com uma análise do discurso, este artigo responde se a crítica que Walter Benjamin, Marshall McLuhan e Guy Debord direcionaram ao filme, a mídia e ao espetáculo, respectivamente, se alinha na concepção de um imaginário utópico da cultura visual e da criação de subjetividades. Para tanto, a revisão dos autores foi feita com um critério previamente definido: o seu alinhamento a noção de um sujeito historicamente determinado que busca a emancipação por meio da tecnologia. Os resultados indicam que uma proposição do uso da mídia como caminho libertador é comum aos autores que, alinhados a uma noção de determinismo ligada ao pensamento de Karl Marx e Friedrich Engels, propõem, cada qual, sua própria forma de emancipação. Sugere-se, portanto, que os autores se alinham na concepção de um imaginário que pode ser caracterizado como uma utopia socialista.

Palavras-chave: Imaginário. Utopia. Benjamin. Debord. Mcluhan.

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Publicado

02-09-2022

Como Citar

CHROMIEC, E. L. E.; FADEL, L. M. Benjamin, McLuhan e Debord e a criação de um imaginário utópico. Revista UFG, Goiânia, v. 22, n. 28, 2022. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/73110. Acesso em: 3 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Imaginário e memória: narrativa de si e criação de mundos