SLAVES AND FREEDREN IN THE ABOLITIONIST MOVEMENT IN MOSSORO

1882-1883

Authors

Keywords:

Abolitionist associativism, Participation of black people, Abolition of slavery in Mossoró, Instrumentalization of the Free Womb Law

Abstract

Four years, seven months and thirteen days before the enactment of the Lei Áurea, on September 30, 1883, an articulated civil society organization proclaimed, in a declaratory and prohibitive manner, the abolition of slavery in the city of Mossoró, then province of Rio Grande do Norte. The present work, through a deductive method based on documentary research, questions the traditional historiographical version of the event, usually portrayed as an exclusive product of the pecuniary efforts of the local white elites. Solid evidence is presented that the black people, enslaved and freed, were not mere spectators of the Mossoro abolitionist action, but constitute an important element in a pluri-subjective and multifactorial process.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Jeferson Santos Teixeira da Silva, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Mestre em Direito pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (2022). Especialista em Direito Constitucional e Tributário (2019). Graduado em Direito pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (2018), com menção honrosa e láurea acadêmica. Advogado e Servidor Público Federal integrante da carreira dos Técnicos Administrativos em Educação. E-mail: jeferson.santos@ufersa.edu.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-2026-368X. CV: http://lattes.cnpq.br/6580062161034471.

Felipe Araújo Castro, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Professor nos cursos de graduação e pós-graduação em Direito da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa/PPGD). Doutor em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG, 2018). Mestre e bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN, 2013, 2010). Realizou estágio pós-doutoral junto ao Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Ceará (UFC, 2021). Atualmente é Vice-Coordenador do PPGD/Ufersa, membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Sociologia do Direito (ABraSD), membro do Conselho Editorial da Editora da Ufersa (EdUfersa) e líder do Grupo de Pesquisa Observatório de Pesquisas Sociojurídicas. E-mail: felipeacastro@ufersa.edu.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5503-1440. CV: http://lattes.cnpq.br/2682547085467288

References

A IMPRENSA FLUMINENSE. Semana Política. A Imprensa Fluminense. Rio de Janeiro, p. 1. mai. 1888. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=705799&pesq=&pagfis=1. Acesso em: 05 jun. 2022.

ALMEIDA, Silvio. Racismo estrutural. Pólen Produção Editorial LTDA, 2019.

ALONSO, Ângela. Associativismo avant la lettre – as sociedades pela abolição da escravidão no Brasil oitocentista. Revista Sociologias, ano 13, nº 28, set./dez. 2011, p. 166-199. Porto Alegre, 2011. Disponível em https://www.scielo.br/j/soc/a/M5yHngkjXzwdQ6GFtfTtngN/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 30 jan. 2021.

ALONSO, Ângela. O abolicionismo como movimento social. Novos estudos. - CEBRAP. 2014, n.100, pp.115-127. São Paulo, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/nec/n100/0101-3300-nec-100-00115.pdf. Acesso em: 30 jan. 2021.

ALONSO, Ângela. Ideias em movimento - a geração de 1870 na crise do Brasil-Império. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

ALONSO, Ângela. Flores, Votos e Balas: o movimento abolicionista brasileiro (1868-88). São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

AMBROSINI, Diego Rafael; FERNANDES, Maria Fernanda Lombardi. Elite política, abolicionismo e Republicanismo (1850-1889). In: Os Juristas na formação do Estado-Nação brasileiro (de 1850 a 1930) (Carlos Guilherme Motta; Gabriela Nunes Ferreira Orgs.). São Paulo: Saraiva, 2010, p. 199-217.

ARARIPE, Tristão de Alencar. Discurso Histórico do Conselheiro Tristão de Alencar Araripe na grande festa da Sociedade Cearense Abolicionista no Rio de Janeiro. Fortaleza: Typ. do Libertador, 1884.

BEZERRA DE MENEZES, Adolfo. A Escravidão no Brasil e as medidas que convém tomar para extingui-la sem dano para a nação. Rio de Janeiro: Typ. Progresso, 1869.

BLACKBURN, Robin. The Overthrow of Colonial Slavery. London: Verso, 1988.

BOLETIM DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL. O Passado e o Futuro da Maçonaria. Boletim do Grande Oriente do Brasil: Jornal Oficial da Maçonaria Brasileira. Rio de Janeiro, p. 255. set. 1884. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=709441&pesq=escravos&pagfis=6461. Acesso em: 05 jun. 2022.

BOSI, Alfredo. A escravidão entre dois liberalismos. Revista Estudos Avançados. vol. 2, nº .3, p. 4-39. São Paulo, 1988. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/ea/v2n3/v2n3a02.pdf. Acesso em: 30 jan. 2021.

BRASIL. Lei nº 4 de 10 de junho de 1835. Determina as penas com que devem ser punidos os escravos, que matarem, ferirem ou commetterem outra qualquer offensa physica contra seus senhores, etc.; e estabelece regras para o processo. Rio de Janeiro: Coleção de Leis do Império do Brasil, 1835. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/LIM4.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%204%20DE%2010%20DE%20JUNHO%20DE%201835.&text=Determina%20as%20penas%20com%20que,do%20Imperador%20o%20Senhor%20D. Acesso em: 30 jan. 2021.

BRASIL. Lei nº 2.040, de 28 de setembro de 1871. Declara de condição livre os filhos de mulher escrava que nascerem desde a data desta lei, libertos os escravos da Nação e outros, e providencia sobre a criação e tratamento daquelles filhos menores e sobre a libertação annaul de escravos. Rio de Janeiro: Coleção de Leis do Império do Brasil, 1871. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/lim2040.htm. Acesso em: 30 jan. 2021.

BRAZ, Emanoel Pereira. Abolição da Escravidão em Mossoró: pioneirismo ou manipulação do fato. Mossoró: Fundação Vingt-Un Rosado, 1999.

CARDOSO, Fernando Henrique. Capitalismo e escravidão no Brasil meridional: o negro na sociedade escravocrata do Rio Grande do Sul. São Paulo: Difusão. 1977. Disponível em https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5499576/mod_resource/content/1/Capitalismo%20e%20escravid%C3%A3o%20no%20Brasil%20meridional%20by%20Fernando%20Henrique%20Cardoso%20%28z-lib.org%29.pdf. Acesso em: 13 jul. 2021.

CARDOSO DE MELO, Joaquim Manoel. O Capitalismo tardio. São Paulo, Brasiliense, 1982. Disponível em https://www.eco.unicamp.br/images/publicacoes/Livros/teses/O%20capitalismo%20tardio.pdf. Acesso em: 13 jul. 2021.

CARVALHO, Marcus Joaquim Maciel de. Os Negros Armados pelos Brancos e suas Independências no Nordeste (1817-1848). In: JANCSÓ, István (organizador). Independência: História e historiografia. São Paulo: HUCITEC: FAPESP, 2005, pp. 881-914.

CASCUDO, Luís da Câmara. Notas e documentos para a história de Mossoró. 5. ed. Mossoró: Fundação Vingt-Un Rosado, 2010.

CASCUDO, Luís da Câmara. História do Rio Grande do Norte. Natal, Rio Grande do Norte, Brasil: Fundação José Augusto, Achiamé , 2ª Edição, 1984.

CAXILE, Carlos Rafael Vieira; GUEDES, Mardônio e Silva. Sociedade Libertadora Cearense: a palavra em ação – O Jornal O Libertador enquanto instrumento de doutrinação moral e social. In: XAVIER, Antônio Roberto; FERREIRA, Tereza Maria da Silva; MATOS, Camila Saraiva de (Orgs.) Pesquisas educacionais: abordagens teórico metodológicas. Fortaleza: EdUECE, 2018. p.77-97. Disponível em: https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/38344/3/2018_capliv_crvcaxilemsguedes.pdf. Acesso em: 05 jun. 2022.

CORDEIRO, João. Apontamentos biográficos de João Cordeiro, escritos por êle próprio. Revista do Instituto do Ceará. Ano 1945. Fortaleza: Instituto do Ceará, 1945. p. 270 - 292.

CHALHOUB, Sidney. Visões de liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

DIÁRIO DE PERNAMBUCO. Liberdade. Diário de Pernambuco. Recife, p. 2. 12 jun. 1883. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=029033_06&pasta=ano%20188&pesq=&pagfis=8266. Acesso em: 05 jun. 2022.

DRESCHER, Seymour. Capitalism and Anti-Slavery: British Mobilization in Comparative Perspective. New York: Oxford University Press, 1987;

ELTIS, David. Economic growth and the end of transatlantic slavery exchange. New York: Oxford University Press, 1987.

ESCÓSSIA, Lauro da. Cronologias Mossoroenses. 2. ed. Mossoró: Fundação Vingt-un Rosado, 2010.

FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto: mercado atlântico, sociedadeagrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

FERNANDES, Florestan. A sociedade escravista no Brasil, in: Circuito fechado: quatro ensaios sobre o poder institucional. São Paulo: Hucitec, 1977, pp. 15-23.

FOGEL, Robert; ENGERMAN, Stanley.Tempo na cruz: a economia do negro americano Escravidão. Boston: Little, Brown and Co., 1974.

GALVÃO, João Batista. Subsídios para a História da Abolição do Cativeiro no Rio Grande do Norte. Mossoró: Fundação Guimarães Duque, 1982.

GAZETA DA TARDE. Um telegrama de Mossoró, no Rio Grande do Norte, anuncia que a propaganda abolicionista alli cresce, e que em breve o activo fóco comercial da infeliz província, “vai fazer parte da igualdade universal.”. Gazeta da Tarde. Rio de Janeiro, p. 1. 12 abr. 1883. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=226688&pesq=&pagfis=2783. Acesso em: 05 jun. 2022.

GAZETA DA TARDE. A directoria da Sociedade Libertadora Mossoroense, do Rio Grande do Norte, enviou ao nosso colega José do Patrocínio o título de seu socio benemérito. Gazeta da Tarde. Rio de Janeiro, p. 1. 2 nov. 1883. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=226688&pesq=&pagfis=3087 Acesso em: 05 jun. 2022.

GIRÃO, Raimundo. A Abolição no Ceará. 3. ed. Fortaleza: Secretaria de Cultura e Desporto, 1984.

GOMES, Laurentino. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil. 3. ed. São Paulo, Globo, 2014.

JAMES, Cyril Lionel Robert. Os jacobinos negros: Touissant L’Ouverture e a revolução de São Domingos. São Paulo: Boitempo, 2000.

JORNAL DO COMMERCIO. Manifesto da Sociedade Cearense Libertadora: ao governo e ao paiz. Jornal do Commercio. Rio de Janeiro, p. 3. 23 set. 1881. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=364568_07&pasta=ano%20188&pesq=&pagfis=4037. Acesso em: 05 jun. 2022.

JORNAL DO COMMERCIO. Protesto abolicionista. Rio de Janeiro, p. 4. 2 mar. 1884. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=364568_07&Pesq=%22Mossor%c3%b3%22&pagfis=9885. Acesso em: 20 maio 2022.

JORNAL DO RECIFE. Rio Grande do Norte. Jornal do Recife. Recife, p. 1. 13 set. 1884. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=705110&pasta=ano%20188&pesq=Mossor%C3%B3&pagfis=21866. Acesso em: 05 jun. 2022.

JORNAL DO RECIFE. Mossoró. Jornal do Recife. Recife, p. 2. 18 jan. 1887. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=705110&pasta=ano%20188&pesq=Mossor%C3%B3&pagfis=24737. Acesso em: 05 jun. 2022.

KOSTER, Henry. Viagem ao Nordeste do Brasil. Recife: Secretaria da Educação e cultura, 1978.

LIBERTADOR. Programma. Libertador: Órgão da Sociedade Libertadora Cearense. Fortaleza, p. 1. 1º jan. 1881. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=229865&pesq=&pagfis=1. Acesso em: 05 jun. 2022.

LIBERTADOR. Chave de ouro. Libertador: Órgão da Sociedade Libertadora Cearense. Fortaleza, p. 3. 10 nov. 1883. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=229865&pasta=ano%20188&pesq=%22Chave%20de%20ouro%22&pagfis=1590. Acesso em: 05 jun. 2022.

LIBERTADOR. Mossoró, 7 de janeiro de 1883. Libertador: Órgão da Sociedade Libertadora Cearense. Fortaleza, p. 2-3. 13 jan. 1883.

LIBERTADOR. Ata da instalação da Sociedade Libertadora Mossoroense. Libertador: Órgão da Sociedade Libertadora Cearense. Fortaleza, p. 2. 18 e 19 jan. 1883.

LIBERTADOR. Libertações no Mossoró. Libertador: Órgão da Sociedade Libertadora Cearense. Fortaleza, p. 4. 21 jul. 1883. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=229865&pagfis=1227. Acesso em: 05 jun. 2022.

LIBERTADOR. Libertação do Mossoró. Libertador: Órgão da Sociedade Libertadora Cearense. Fortaleza, p. 2. 12 set. 1883. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=229865&pagfis=1393. Acesso em: 05 jun. 2022.

LIBERTADOR. Acta da Libertação do Município e Cidade de Mossoró, pela Sociedade – “Libertadora Mossoroense” (parte 1). Libertador: Órgão da Sociedade Libertadora Cearense. Fortaleza, p. 2-3. 21 nov. 1883. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=229865&pagfis=1625. Acesso em: 05 jun. 2022.

LIBERTADOR. Mossoró Livre! Libertador: Órgão da Sociedade Libertadora Cearense. Fortaleza, p. 2. 28 out. 1883. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=229865&pagfis=1553. Acesso em: 05 jun. 2022.

LYNCH, Christian Edward Cyril. Cartografia do pensamento político brasileiro: conceito, história, abordagens. Revista Brasileira de Ciência Política: n. 19, jan-abr, 2016, p. 75-119.

MARQUESE, Rafael de Bivar. Os tempos plurais da escravidão no Brasil: ensaios de história e Historiografia. São Paulo: Intermeios; USP – Programa de Pós-Graduação em História Social, 2020.

MELLO, Evaldo Cabral de. A outra independência: o federalismo pernambucano de 1817 a 1824. São Paulo: Editora 34, 2004.

MOURA, Clóvis. Escravismo, colonialismo, imperialismo e racismo. Afro-Ásia, n. 14, 1983. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/viewFile/20824/13425. Acesso em: 13 jul. 2021

MOURA, Clóvis. Resistência ao escravismo. São Paulo: Ática, 1987.

NABUCO, Joaquim. O abolicionismo. São Paulo: Publifolha, 2000.

NASCIMENTO, Geraldo Maia do. Fatos e vultos de Mossoró. Mossoró: Coleção Mossoroense, 2002.

NASCIMENTO, Geraldo Maia do. Fragmentos da história de Mossoró. Mossoró: Nó Cego Editora, 2020.

NEVES, Marcelo. Ideias em outro lugar? Constituição liberal e codificação do direito privado na virada do século XIX para o século XX no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 30 n° 88 junho/2015, p. 5-29. Brasília, 2015.

NONATO, Raimundo. História social da abolição em Mossoró. Mossoró: Fundação Vingt-Un Rosado, 2015.

OLIVEIRA, João Hipólito C. de. Cronologia da Abolição no Ceará. Revista do Instituto do Ceará, Tomo Especial, 1984, p. 143-162. Fortaleza, 1984.

PAES, Mariana Armound Dias. Escravidão e Direito – o estatuto jurídico dos escravos no Brasil oitocentista (1860-1888). São Paulo: Alameda, 2019.

QUEIROZ, Suely Robles Reis de. Escravidão negra em São Paulo: um estudo das tensões provocadas pelo escravismo no século XIX, Rio de Janeiro: José Olympio/Brasília: INL, 1977.

QUEIROZ, Tobias. Abolição dos escravos e sua desmistificação. Mossoró: Fundação Vingt-Un Rosado, 2003.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3. ed. São Paulo: Global, 2015.

RIO GRANDE DO NORTE. Resolução n. 87, de 27 de outubro de 1842. Desmembrando da Freguesia do Apodi, e elevando à categoria da Matriz a Capela de S. Luzia de Mossoró, e incorporando-a ao Termo e Comarca do Assú. Natal: Collecção de Leis Provincieas do Rio Grande do Norte, 1842.

RIO GRANDE DO NORTE. Resolução n. 246, de 15 de março de 1852. Elevando à categoria de Vila a Povoação de Santa Luzia de Mossoró. Natal: Collecção de Leis Provincieas do Rio Grande do Norte, 1852.

RIO GRANDE DO NORTE. Lei n. 620, de 9 de novembro de 1870. Elevando a categoria de Cidade a Vila de Mossoró. Natal: Collecção de Leis Provincieas do Rio Grande do Norte, 1870.

RIO GRANDE DO NORTE. Falla com que o Excelentíssimo Senhor Dr. Francisco de Gouveia Cunha Barreto presidente da Província abrio em 9 de fevereiro de 1883 a Segunda Sessão Ordinária da Assembleia Legislativa Provincial do Rio Grande do Norte. Pernambuco: Typographia de Manoel Figueiroa de Faria & Filhos, 1883

RISÉRIO, Antônio. Uma utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34, 2012

ROLIM, Isaura Ester Fernandes Rosado. A Saga da Abolição Mossoroense, livros I, II, III, IV e V. Edição especial para o Acervo Virtual Oswaldo Lamartine de Faria, 2002. Disponível em: https://colecaomossoroense.org.br/site/. Acesso em: 20 out. 2019.

ROSADO, Vingt-un. Mossoró. 3. ed. Mossoró: Fundação Vingt-un Rosado, 2014.

SALLES, Ricardo. MARQUESE, Rafael de Bivar. Escravidão e capitalismo histórico no século XIX: Cuba, Brasil e Estados Unidos. 1. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.

SANTOS, Sebastião Vasconcelos dos. Os Escravos na História de Mossoró. Mossoró: Fundação Vingt-Un Rosado, 1981.

SCHULTZ, Kirsten. Perfeita civilização: a transferência da corte, a escravidão e o desejo de metropolizar uma capital colonial. Rio de Janeiro, 1808-1821. Tempo, v. 12, p. 5-27, 2008.

SIQUEIRA, Victor Hugo. Entre togas e grilhões: o acesso à justiça dos escravizados no Maranhão Oitocentista (1860-1888). São Paulo: Alameda, 2021.

SOARES, Caetano Alberto. Memória para melhorar a sorte dos nossos escravos. Lida na sessão geral do Instituto dos Advogados Brasileiros, no dia 7 de setembro de 1845, pelo Dr. Caetano Alberto Soares. Rio de Janeiro: Typ. Imparcial de Francisco de Paula Brito, 1847.

SOCIEDADE LIBERTADORA NORTE RIO-GRANDENSE. Rio Grande do Norte. Boletim da Sociedade Libertadora Norte Rio-Grandense. Natal, p. 2. 20 mai. 1888. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=717630&pesq=rio%20grande%20do%20norte&pagfis=41. Acesso em: 05 jun. 2022.

SOUZA, Francisco Fausto de. História de Mossoró. Mossoró: Fundação Vingt-Un Rosado, 1995.

TILLY. Charles. Social movements as politics. In: Social movements, 1768-2004. Londres: Paradigm Publishers, 2009.

VELLOZO, Julio Cesar; ALMEIDA, Silvio Luiz. “Saberei ensinar aos desgraçados a vereda do desespero” – Entre o crime de insurreição e o direito à resistência: o abolicionismo radical de Luiz Gama. Revista Direito, Estado e Sociedade, n. 57, 2020.

WILLIAMS, Eric. Capitalismo e Escravidão. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

Published

2023-08-11

How to Cite

SANTOS TEIXEIRA DA SILVA, J.; ARAÚJO CASTRO, F. SLAVES AND FREEDREN IN THE ABOLITIONIST MOVEMENT IN MOSSORO: 1882-1883. Revista da Faculdade de Direito da UFG, Goiânia, v. 47, n. 1, 2023. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revfd/article/view/75112. Acesso em: 19 dec. 2024.