Por uma ontologia do som enquanto ontologia da escuta

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/mh.v19.51678

Palavras-chave:

Sonologia, Ontologia do Som, Fenomenologia da Percepção

Resumo

O texto propõe um caminho para o conceito de som enquanto fenômeno de escuta. Fundamentado na Fenomenologia da Percepção de M. Merleau-Ponty, parte-se da leitura de D. Ihde sobre problemas com uma ontologia do som nos moldes do dualismo cartesiano. Depois aponta-se a crítica de B. Kane sobre a construção de uma ontologia do som distante dos estudos em escuta cultural. Finalmente apresenta-se ideias de T. Ingold contra o conceito de paisagem sonora e em direção ao entendimento do som enquanto experiência de corpos agindo com outros corpos em espaços específicos. Espera-se contribuir para a discussão da ontologia do som enquanto ontologia da escuta.

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Biografia do Autor

André Luiz Gonçalves de Oliveira, Universidade do Oeste Paulista

Professor nos cursos de Música e Design da Universidade do Oeste Paulista. Pós-Doutorado na UFRJ (Dpto. de Música); Doutorado no IdA-UnB; Mestrado na UNESP - Marília; Licenciatura em Música na UEL.

Referências

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SCHAEFFER, Pierre. Traité des objets musicaux [Nouvelle Édition]. Paris: Éditions du Seuil, 1966.

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Publicado

2019-06-06

Como Citar

OLIVEIRA, A. L. G. de. Por uma ontologia do som enquanto ontologia da escuta. Música Hodie, Goiânia, v. 19, 2019. DOI: 10.5216/mh.v19.51678. Disponível em: https://revistas.ufg.br/musica/article/view/51678. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos