ESCRITURA INSTRUMENTAL COMO TERRITÓRIO PARA A COMPOSIÇÃO DE SONORIDADES
DOI:
https://doi.org/10.5216/mh.v9i1.10742Resumo
Este artigo sintetiza o percurso que permitiu elaborar a hipótese a ser investigada em meu curso de Doutorado: ao aliar as singularidades da escrita e do suporte instrumental com a “sensibilidade eletroacústica”, potencializa-se as possibilidades da escritura instrumental, tornando-a um território atravessado por diversos fatores, permitindo o aparecimento – e o cruzamento – de quaisquer ferramentas. O ponto de partida é o entendimento da música eletroacústica como um “modo de sensibilidade”, também audível em diversas músicas “instrumentais” (Caesar, 1994), principalmente naquelas em que os compositores buscaram novas abordagens para a escritura instrumental (busca descrita já por Varèse). Numa etapa posterior, espera-se desenvolver estratégias analítico-composicionais que, através do estudo da produção instrumental contemporânea orientada às sonoridades e suas aquisições técnicas e estéticas, potencialize a atualização das virtualidades contidas neste território.Palavras-chave: Escritura instrumental; Território; Composição; Análise; Sonoridade.
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Publicado
2010-08-04
Como Citar
FICAGNA, A. F. ESCRITURA INSTRUMENTAL COMO TERRITÓRIO PARA A COMPOSIÇÃO DE SONORIDADES. Música Hodie, Goiânia, v. 9, n. 1, 2010. DOI: 10.5216/mh.v9i1.10742. Disponível em: https://revistas.ufg.br/musica/article/view/10742. Acesso em: 19 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos