Direitos Humanos: varrendo as esfinges, tecendo águas e ventos
Palavras-chave:
Direitos Humanos, Democracia, ResistênciaResumo
Este texto foi construído a partir dos versos de poetas de uma geração que cantou a resistência em estribilhos. Tem por objetivo reconstituir a longa presença das “correntes” e das “esfinges” que prendem o conceito dos direitos humanos, fazendo o contraponto das “águas” e dos “ventos”, que ousam reinterpretar e imaginar que “amanhã poderá ser outro dia”. Como “arrebentar as correntes” que envolvem o “amanhã” e “varrer as esfinges das encruzilhadas”? Esse texto transita por diferentes períodos da história em que os direitos humanos foram se constituindo entre necessidades, promessas e desafios. Unido por seções (que podem ser entendidas como estrofes) que se complementam entre si, o texto segue os impulsos “das águas e dos ventos” e aponta para o caminho da ruptura com às “correntes” que prendem o “amanhã”.
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