ESTAR “ONLINE” EN LAS RELACIONES AFECTIVAS CONTEMPORÁNEAS – UNA REFLEXIÓN SOBRE LA PELÍCULA “HER”
DOI:
https://doi.org/10.5216/ia.v48i3.76230Resumen
Este artículo tiene como objetivo discutir las formas en que la vida contemporánea se ha comportado frente a las tecnologías que facilitan las relaciones afectivas. Utilizamos perspectivas teóricas críticas sobre el uso de las tecnologías digitales para suministrar y validar la comprensión de las interacciones afectivas que se llevan a cabo en el ciberespacio. Los conceptos de sociabilidad, metrópolis, amor líquido, entre otros, nos ayudan a pensar las relaciones afectivas contemporáneas tanto desde la perspectiva de la subjetividad como de lo mercantil de la materia. El argumento central del texto se centra en que estamos sujetos al uso de aplicaciones relacionales y que estas tecnologías pueden moldear nuestra vida cotidiana, nuestras subjetividades, nuestras voluntades y deseos como seres conscientes, en la dirección de intercambiar afecto material por ser en línea.
PALABRAS CLAVE: Subjetividad; Afectividad; Hiperconectividad; Aplicaciones de Relación.
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