CONSTELACIONES CRÍTICAS EN JOAN MIRÓ Y MANOEL DE BARROS: ENTRE LÍNEAS TORTADAS, SCRAPS Y PÁJAROS
DOI:
https://doi.org/10.5216/ia.v46i2.65098Resumen
Este artículo tiene como objetivo traer reflexiones sobre algunos elementos de la obra de Joan Miró y Manoel de Barros, proponiendo posibilidades críticas de diálogo constelatorio que tienen como referencia a artistas que se encuentran en diferentes campos del arte y también de la producción. Buscamos nuestro marco analítico en Adorno (1970; 2000; 2003), Adorno y Horkheimer (1985) y Benjamin (1994). Por tanto, se trata de una sistematización bibliográfica basada en la Teoría Crítica. Joan Miró y Manoel de Barros presentaron obras que, desde un punto de vista instrumental, tal vez no respondan a las expectativas utilitaristas, pero sí portan trazas de resistencia, extrañeza y lucha contra una producción cultural ligada a la ideología dominante. Por ello, creemos que llevar estas reflexiones a la escuela, valorando la formación estética de los sujetos, es fundamental en la búsqueda continua de la emancipación y la libertad.
PALABRAS CLAVE: Joan Miró. Manoel de Barros. Educación Emancipadora. Constelaciones Críticas.
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