“VOCÊS CONSEGUEM ME OUVIR?” POLÍTICAS PÚBLICAS E A PRÁTICA DOCENTE POR TRÁS DAS TELAS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19

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DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v48i3.76660

Resumo

Este artigo trata de como o trabalho docente foi representado nas políticas públicas por meio dos pareceres emitidos pelo CNE no período da pandemia, confrontando com a realidade vivenciada nas instituições educativas. Tem por objetivo analisar o enfoque dado por eles ao trabalho docente, por meio desses documentos e da pesquisa de campo realizada em grupo focal com professoras. Para tanto, utilizamos como metodologia o levantamento bibliográfico, a análise dos pareceres emitidos pelo CNE e a pesquisa empírica com o grupo focal de professoras que vivenciaram o período da pandemia, na cidade de Goiânia. Conclui-se que, embora os/as docentes sejam mencionados/as nos documentos, o que se evidencia pela prática apresentada pelas professoras são políticas que não coincidiram com a realidade vivida no contexto da educação durante a utilização do ensino remoto.

PALAVRAS-CHAVE: Trabalho Docente; Pandemia; Políticas Educacionais.

 

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Biografia do Autor

Priscilla Barros da Silva, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Goiás, Brasil, priscillabarros@discente.ufg.br

Mestranda em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Goiás. Possui graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2011). Especialização em Docência Universitária pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2014). Especialização em Educação Infantil pela FABEC (2017). Experiência como professora efetiva na área de Educação infantil e ensino fundamental pelas Secretarias Municipais de Educação de Goianápolis e Goiânia. Atualmente é Diretora de Ações e Planejamento da Escola de Governo do Município de Senador Canedo.

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Publicado

2023-12-29

Como Citar

SILVA, P. B. da. “VOCÊS CONSEGUEM ME OUVIR?” POLÍTICAS PÚBLICAS E A PRÁTICA DOCENTE POR TRÁS DAS TELAS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 48, n. 3, p. 946–963, 2023. DOI: 10.5216/ia.v48i3.76660. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/76660. Acesso em: 27 abr. 2024.