A CONSTITUIÇÃO DE PEDAGOGIAS NEGRAS NA INTERNET: UM ESTUDO DAS NARRATIVAS PRODUZIDAS E DISSEMINADAS POR YOUTUBERS NEGRAS

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DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v46i3.68472

Resumo

O presente estudo aborda as narrativas e pedagogias culturais produzidas e disseminadas por youtubers negras no ambiente virtual. O objetivo central do artigo é analisar como são construídas e narradas as pedagogias negras nos espaços digitais e dimensionar seu impacto na construção de identidades femininas negras. A pesquisa está situada no campo dos Estudos Culturais em Educação e a metodologia utilizada é a análise cultural, com inspiração na etnografia virtual. Entre os principais resultados da pesquisa, destaca-se que as narrativas de si, produzidas pelas influenciadoras digitais negras, configuram-se como parte dos novos ativismos contemporâneos, como novas formas de resistência e de autodefinição de identidades femininas negras alternativas, que acionam pedagogias culturais de contestação e de empoderamento de jovens mulheres negras.

PALAVRAS-CHAVE: Youtubers Negras. Narrativas Digitais. Pedagogias Negras.

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Biografia do Autor

Evelyn Santos Pereira, Prefeitura Municipal de Canoas (PMC), Canoas, Rio Grande do Sul, Brasil, evelynsantospereira@yahoo.com.br

Doutorado em Educação, com ênfase nos Estudos Culturais, na Universidade Luterana do Brasil. Professora da rede municipal de Canoas. 

Maria Angélica Zubaran, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Canoas, Rio Grande do Sul, Brasil, angelicazubaran@yahoo.com.br

Doutorado em História na State University of New York; Pós-doutorado no Birkbeck College da London University. Professora adjunta do Curso de História e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Luterana do Brasil (PPGEdu); Pesquisadora do NEABI/Ulbra.

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Publicado

2021-12-24

Como Citar

PEREIRA, E. S.; ZUBARAN, M. A. A CONSTITUIÇÃO DE PEDAGOGIAS NEGRAS NA INTERNET: UM ESTUDO DAS NARRATIVAS PRODUZIDAS E DISSEMINADAS POR YOUTUBERS NEGRAS. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 46, n. 3, p. 1508–1523, 2021. DOI: 10.5216/ia.v46i3.68472. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/68472. Acesso em: 26 dez. 2024.