ARTE RUPESTRE E EDUCAÇÃO ETNICORRACIAL: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA COM BASE EM BELL HOOKS NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNEB-IX (BARREIRAS/BA)
DOI:
https://doi.org/10.5216/ia.v46i3.68154Resumo
O presente texto constitui-se no relato de uma experiência teórico-educativa realizada com estudantes da disciplina História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena do curso de Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), em Barreiras, em 2019. Motivados por debates acadêmicos da obra teórica de bell hooks, fizemos um trabalho de campo no final do semestre (em setembro) para um sítio arqueológico localizado na Serra do Mimo, a cerca de um quilômetro de distância do próprio campus da UNEB, a fim de problematizar a presença/ausência do indígena no imaginário histórico-social da região. A combinação entre a sala de aula e a atividade de campo resultou em reflexões sobre a história indígena em Barreiras, e na conscientização acerca do racismo como um processo social estruturante da construção do olhar dos sujeitos sobre a formação histórica da região Oeste da Bahia.
PALAVRAS-CHAVE: Educação Etnicorracial. Arte Rupestre. Descolonização. bell hooks.
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