O financiamento da educação infantil não é brincadeira de criança: entre ausência no Fundef e a insuficiência do Fundeb

Autores

  • Wellington Ferreira de Jesus

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v33i2.5268

Resumo

O presente trabalho, uma pesquisa exploratória, fundamentada no levantamento dos dados agregados disponíveis na Secretaria do Tesouro Nacional, Ministério da Educação, INEP, levantamento estatístico do IBGE e literatura pertinente, analisou os investimentos em educação infantil, no período 1996, ano da implantação do Fundef até a aprovação da Medida Provisória 339/2006 pela Câmara em abril de 2007. Objetivando oferecer subsídios para responder algumas questões: Qual o custo aluno na educação infantil brasileira? Quais as responsabilidades dos entes federativos no desenvolvimento e expansão da modalidade? O Fundeb será um aliado satisfatório ou apenas um paliativo no financiamento da educação infantil? Considera-se, ao final a necessidade de transformar a educação infantil em uma política pública permanente e o respeito aos preceitos constitucionais de alocação de verbas. Palavras-chave: educação infantil, financiamento da educação, Fundeb, Fundef.

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Publicado

2008-12-19

Como Citar

JESUS, W. F. de. O financiamento da educação infantil não é brincadeira de criança: entre ausência no Fundef e a insuficiência do Fundeb. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 33, n. 2, p. 281–296, 2008. DOI: 10.5216/ia.v33i2.5268. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/5268. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê