(De)formação da individualidade e (in)disposição para a violência: pressupostos subjetivos e objetivos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v43i2.52508

Resumo

As reflexões aqui desenvolvidas buscam analisar como a constituição do Eu a partir da relação entre indivíduo e cultura, portanto considerando aspectos subjetivos e objetivos, pode resultar em renúncia ou disposição ao comportamento violento. Por meio de pressupostos da teoria crítica frankfurtiana, especialmente em H. Marcuse, T. W. Adorno e M. Horkheimer, parte-se da análise freudiana sobre a importância da autoridade do “pai” no seio da família nuclear para a constituição do Eu, porém, procura-se atualizar essa discussão e indagar se as condições objetivas de existência na atualidade, na era das sociedades administradas e tecnológicas, não estariam levando à (de)formação de uma individualidade mais disponível para aderir e praticar violência.

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Biografia do Autor

Luís César Souza, Universidade Federal de Goiás (UFG), Regional Jataí, Jataí, Goiás, Brasil, lucceso@hotmail.com

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Publicado

2018-12-14

Como Citar

CÉSAR SOUZA, L. . (De)formação da individualidade e (in)disposição para a violência: pressupostos subjetivos e objetivos. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 43, n. 2, p. 450–466, 2018. DOI: 10.5216/ia.v43i2.52508. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/52508. Acesso em: 21 dez. 2024.