Lugares de aprendizaje, narrativas, reconocimiento y formación de la conciencia histórica

Autores/as

Palabras clave:

Ensino de história, Didática da História

Resumen

Pretendemos debatir la relación entre los conceptos de “lugares de aprendizaje”, combinando los conceptos de “lugares de la memoria”, de Pierre Nora, y “lugares anomalos de aprendizaje”, de Elizabeth Ellsworth, como ferramentas, para analizar los monumentos, estableciendo un diálogo entre diferentes ámbitos del conhecimento, particularmente con el aprendizaje histórico. El potencial pedagógico de los “estudiantes” puede escucharse de la misma manera que, en su relación con el presente, el pasado y el futuro, a través de determinadas narrativas, se vinculan a la formación de la conciencia histórica. Una relación compleja entre conocimiento y aprendizaje de las historias nacionales es resultado del reconocimiento como principio que agrega el valor de un algo, a partir de criterios, parámetros o circunstancias, cómo se valora el objeto en función de su contingencia, potencial para la construcción de identidades.  Asi se destaca  la relación entre aprendizaje, monumentos y formación de la conciencia histórica.
Palavras-chave: lugares de aprendizaje; aprendizagem historico; aprendizaje de Historia;

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Auxiliadora Schmidt, Universidade Federal do Paraná

Doutorado em História pela Universidade Federal do Paraná (1997), pós-doutorado em Didática da História pela Universidade Nova de Lisboa-Portugal, 2001 (Bolsa Capes). e pós-doutorado em teoria da história pela Universidade de Brasília (Bolsa Cnpq). Atualmente é professora titular aposentada da Universidade Federal do Paraná, atuando na pós-graduação. Na mesma Universidade coordena o Laboratório de Pesquisa em Educação Histórica-LAPEDUH (www.lapeduhwordpress.com). É líder do grupo de pesquisa Cnpq - Cultura, Práticas Escolares e Educação Histórica, certificado pela UFPR, desde 1999. É pesquisador participante na Universidade do Minho-Portugal, Universidade de Murcia-Espanha, no Centro de Consciência Histórica da University of British Columbia, consultor da Universidade Estadual de Londrina; presidente da Associação Iberoamericana de Educação Histórica (www.aipedhwordpress.com); pesquisador participante na Universidad de Barcelona, membro do conselho assessor da Editora Grao, Revista Iber, da Revista de Investigación Enseñanza de las Ciencias Sociales e da revista Proyecto Clio.

Marlene Cainelli, Universidade Estadual de Londrina

Doutorado em História Social pela Universidade Federal do Paraná (2003). Atualmente é Professora Sênior da Universidade Estadual de Londrina. Professora do Programa de Mestrado e Doutorado em Educação e do Mestrado em História.  Pós-doutorado em Educação na Universidade Federal do Paraná((2009) e Pós doutorado em Educação Histórica pela Universidade do Minho em Portugal (2013). Coordenadora do PDE/ História/UEL 2014/2017. Coordenadora do PIBID/História da Universidade Estadual de Londrina 2014/2019. Investigadora do Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória (CITCEM) da Universidade do Porto em Portugal no grupo de investigação: Educação e desafios societais. Membro associado Quarterly Franklin Membership.

Citas

ALBIERI, Sara. História pública e consciência histórica. In. ALMEIDA, J.R./ histórica. In. ALMEIDA, J.R./ ROYAL, M.G.O. (orgs.). Introdução à história pública. São Paulo: Letra e Voz, 2011, pp.19-30.

ALBUQUERQUE JR.,Durval Muniz de.A necessária presença do outro, mas qual outro? Reflexões acerca das relações entre história, memória e comemoração. In.CEBALLOS, R./BEZERRA, Josineide S.História, Memória e Comemorações. Campina Grande: EdUFCG,2012, pp.11- 25.

ANDERSON, Stephane. The Stories Nations Tell: Sites of Pedagogy, Historical Consciousness, and National Narratives. Canadian Journal of Education/Revue Canadienne De l’éducation, v. 40, n. 1, p. 1-38, 2017.

ANDRADE, Juliana Alves; PEREIRA, Nilton Mullet. Ensino de História e suas práticas de pesquisa. São Leopoldo: Oikos, 2021.

APPLE, Michael. Educando à direita: mercados, padrões, Deus e desigualdade. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2003.

BARCA, Isabel. Educação Histórica: uma nova área de investigação. Revista da faculdade de Letras História. Porto, III série, vol. 2, 2001, pp. 013-021.

BLIGHT, David. Derrubar todos os monumentos do mundo não muda o que aconteceu. Entrevista a Gerardo Lissardy, BBC News Mundo, New York, 2020. Disponível em www.bbc.com. Acesso em 02/09/2022.

BORRIES, Bodo von. Jovens e Consciência Histórica. Curitiba: W & A Editora, 2016.

BORRIES, Bodo Von.Von Borries, B. ‘The experience of and reflection on triangulation and/or mixed methods, discussing a study on the ideal and reality, use and understanding of history textbooks’. History Education Research Journal, 16 (1): 103–1,2019.

BRUNER, Jerome S. A Cultura da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.

CARRETERO, Mario/ RODRIGUEZ, Cesar López. Estudios sobre el aprendizaje y la enseñanza de la Historia: implicaciones para el desarrollo de la alfabetización histórica. In. Ciências & Letras, Porto Alegre, n. 49, p. 139-155, jan./jun. 2011.

CARRETERO, M.; BERGER, S.; GREVER, M. Palgrave Handbook of Research in Historical Culture and Education. London: Palgrave Macmillan, 2017.

DAVISON, C. M. Knowledge translation: Implications for evaluation. In: OTTOSON, J. M.; HAWE, P. (eds.), Knowledge utilization, diffusion, implementation, transfer, and translation: Implications for evaluation. New Directions for Evaluation, p.75–87, 2009.

DUBET, François. Tous inégaux, tous singuliers. Paris: Editions du Seuil, 2022.

DUBET, François; MARTUCCELLI, Danilo. En la escuela. Sociologia de la experiência escolar. Buenos Aires: Losada, 1998.

DUBET, François. As desigualdades multiplicadas. Ijuí: Unijui, 2003.

DUBET, François. La escuela de las oportunidades. Que es una escuela justa? Barcelona: Gedisa, 2005.

ELLSWORTH, Elizabeth. Places of Learning. New York: Taylor & Francis Group, 2005.

FORQUIN,Jean Claude. Escola e Cultura.Porto Alegre:Artes Médicas, 1993.

GADAMER, H. Truth and method . London, England: Bloomsbury, 2013.

HARTOG, François. Confrontations avec l´histoire. Paris: Gallimard, 2021.

HONNETH, Axel. Reificação. Um estudo de teoria do reconhecimento. São Paulo: UNESP, 2018.

HOBSBAWN, Eric J. Nações e Nacionalismo desde 1780. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

KÖRBER, Andreas. Analysing Monuments using crosstabulations of Historical Thinking Competencies and Types of Narrating.In. Historisch Denken Lernen. Hamburg: Arbeitsbereich Geschichtsdidaktid der Universität Hamburg,2018.

KOSELLECK, R. Futures past: On the semantics of historical time . New York, NY: Columbia University Press, 2004.

LESSARD-HÉBERT, M./GOYETTE, G./ BOUTIN, G.Investigação Qualitativa. Fundamentos e Práticas. Lisboa: Instituto Piaget,1994.

LEVESQUE, Stephane. Going Beyond “Narratives vs Competencies: A model of History Education.Toronto: HOME › 4 (2016) 12.

NORA, Pierre. Between memory and history. In Realms of memory: The construction of the French past . New York, NY: Columbia University Press, 1996.

ROCKWELL, Elsie (coord.). La escuela cotidiana. Mexico: Fondo de Cultura Económica, 1995.

RÜSEN, Jörn. Teoria da História. Uma teoria da História como ciência. Curitiba: Editora UFPR, 2015.

RÜSEN, Jörn. Cultura histórica, formação e identidade. Sobre os fundamentos da Didática da História. Curitiba: WAS Edições, 2022.

SCHMIDT, M.Auxiliadora. Didática Reconstrutivista da História. Curitiba: CRV 2020

SEIXAS, Peter Seixas, “A History/Memory Matrix for History Education,” in: Public History Weekly 4 (2016)

WERTSCH, James V. Specific Narratives and Schematic Narratives Templates. In. SEIXAS, Peter(org.) Theorizing Historical Consciousness. Toronto: University of Toronto Press, 2004, pp49-62.

YOUNG, Michael. Para que servem as escolas. In. Educação e Sociedade. Campinas: vol.28,n.101, pp.1287-1302, set./dez., 2007.

Publicado

2024-07-12

Cómo citar

SCHMIDT, M. A.; CAINELLI, M. Lugares de aprendizaje, narrativas, reconocimiento y formación de la conciencia histórica. História Revista, Goiânia, v. 28, n. 2, p. 60–76, 2024. Disponível em: https://revistas.ufg.br/historia/article/view/77337. Acesso em: 17 jul. 2024.