História Pública e Ensino de História em comunidades camponesas no sul do Piauí

o Museu da Memória Camponesa na comunidade Alto Alegre, em Santa Luz/PI.

Autores/as

  • João Paulo Charrone Universidade Federal do Piauí/Campus Ministro Petrônio Portela (TeresinaPI)

Palabras clave:

Memória, Museu, Comunidades Camponesas, práticas pedagógicas

Resumen

La presente investigación investiga la importancia del museo de la memoria campesina como práctica pedagógica vinculada al campo de la historia pública a partir de la experiencia obtenida en la escuela de la comunidad rural de Alto Alegre, en el interior de la ciudad de Santa Luz-PI. Este estudio se justifica por la necesidad de encontrar subsidios que colaboren para la didáctica escolar, destacando aspectos que se vuelcan a la cultura y la memoria del sujeto. Para el desarrollo de esta investigación se utilizaron estudios bibliográficos e investigación acción, en este sentido es producto de una intervención de los investigadores en conjunto con los sujetos que forman parte de la investigación. El trabajo se basa en las teorías de Gilmar Rocha y Sandra Pereira Tosta (2017), Ana Maria Casasanta Peixoto (2004), Walter Benjamin (1989), Michael Pollak (1989), Pierre Nora (1993), entre otros. De esta forma, se concluye que el museo de la memoria campesina se presenta como una herramienta didáctica eficaz para el proceso de aprendizaje.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

João Paulo Charrone, Universidade Federal do Piauí/Campus Ministro Petrônio Portela (TeresinaPI)

Doutor em História Social (2017) pela Universidade Federal Fluminense. Iniciou a carreira docente como professor da rede pública de Educação Básica do Estado de São Paulo (2006-2007). Atualmente é Professor Adjunto (DE) do curso de Licenciatura em História, ocupando as cadeiras relacionadas à área de História Antiga e Medieval, na Universidade Federal do Piauí/Campus Ministro Petrônio Portela (TeresinaPI).

Citas

Abreu, Larissa Rachel Ribeiro; Santos, Saulo Ribeiro dos (2015). Nos braços de Mnemosine: o espaço do museu como lugar de memória e educação. In: Anais do XII Congresso Nacional de Educação. Acessado em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18551_8073.pdf.

Alves, E (2019). Entrevista concedida a Josué Balbino Martins. Santa Luz, 07 out.

Alves, L. (2019) Entrevista concedida a Josué Balbino Martins. Santa Luz, 08 out.

Benjamin, Walter (1989). Obras escolhidas: magia e técnica. Arte e política. São Paulo: Brasiliense. 4ª ed. v. 1

Boas, F. (2004). A formação da antropologia americana 1883-1911. Rio de janeiro: Contraponto: Editora UFRJ.

BRASIL (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei número 9394, 20 de dezembro de.

BRASIL-Secretaria de Ensino Fundamental (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais história e geografia. Brasília. DF: MEC/SEF.

Chagas, M. (1998). Há uma gota de sangue em cada museu: a ótica museológica de Mário de Andrade. In: Cadernos de sociomuseologia. Centro de estudos de sociomologia, n. 13, Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologias.

Dewey, J. (1938) Experience and Education. New York: Collier Books, Macmillan Publishing Company.

Figueredo, Betânia Vidal, Diana Gonçalves (2005). Museus: dos gabinetes de curiosidades ao museu moderno. Belo Horizonte: Argumentum.

Froebel, F. (1887) The education of Man. New York: Appleton. Published.

Frisch, Michael (2011). From a Shared Authority to the Digital Kitchen, and Back. Philadelphia, PA: The Pew Center for Arts and Heritage.

Gardner, James B; Lapaglia, Peter S. (1999). Public History: Essays from the Field. Public History Series. Krieger Publishing Company. Malabar, Florida.

Gonçalves, Marco Antônio. (2014). A reeducação do antropólogo: a pedagogia da antropologia. In: Tosta, Sandra Pereira & Rocha, Gilmar (orgs.). Diálogos sem fronteira: história, etnografia e educação em culturas ibero-americancas. Belo Horizonte: Autêntica, p. 149-164

Horta, Maria de Lurdes Parreiras, (1995). Semiótica e Museu. In: Cadernos de Ensaios: estudos de museologia. 2. Rio de Janeiro. IPHAN.

Grele, Ronald J (1981). Whose Public? Whose History? What Is the Goal of a Public Historian? .In: The Public Historian 3:1. Inverno.

Jackis, I (1985). Franz Boas and exhibits – on the limitations of the museum method of anthropology. In: STOCKING Jr., G. (Ed.). Objects and others: essays on museums and material culture. Madison: The University of Wisconsin Press, pp. 75-111. (History of Anthropology, v. 3).

Lillard, P.P. (1994) Montessori, a modern Approach. New York: Schocken Books.

Malerba, Jurandir (2017). Os historiadores e seus públicos: desafios ao conhecimento histórico na era digital. In: Revista Brasileira de História. São Paulo.

Neto, Alexandre Shigunov; Maciel, Lizete Shizue Bomura, Fábio Lustosa (2015). A importância da pesquisa como príncipio educativo pa ra a formação cientifica de educandos do ensino superior. In: Educação em foco, nº07.

Nora, P (1993). Entre memória e história: a problemática dos lugares. In: Projeto História. São Paulo.

Oliveira, F (2019). Entrevista concedida a Josué Balbino Martins. Santa Luz, 10 out.

Oliveira, Genoveva (2013). O museu como instrumento de reflexão social. In: MIDAS (online) 2/2013, acessado em: http//, joumals.openedition.org/midas/222.

Oliveira, Emanuelle. O que é pesquisa ação. Acessado em: www.infoescola.com/pedagogia/pesquisa-acao/.

Peixoto, Ana Maria Casasanta (2005). Museu da Escola: espaço de memória espaço de conhecimento. In: Caderno do Professor, Belo Horizonte, v. 16, pp. 12-26.

Pollak, M. (1989). Memória, esquecimento e silêncio. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol.2.

Rocha, Gilmar, Tosta, Sandra Pereira (2017). O campo o museu e a escola: antropologia e pedagogia em Franz Boas. In: Horizonte Antropológico [Online], n. 49. Acessado em: http//horizonte.revues.org/1722.

Studart, Denise Coelho (2006). Exposições Participativas e Educativas em Museus. Fortaleza: Secretaria da Cultura do Estado do Ceara/Museu do Ceara.

Schwarcz, Lilia k. Moritz (2005). A Era dos Museus de Etnografia no Brasil: Museu Paulista, o Museu Nacional e o Museu Paraense em finais do século XIX. In: Gonçalves, B; VIDAL, D.G. Museu: dos gabinetes de curiosidade à museologia moderna. Belo horizonte: Argvmentvm; Brasília: CNPq.

Publicado

2024-07-12

Cómo citar

CHARRONE, J. P. História Pública e Ensino de História em comunidades camponesas no sul do Piauí: o Museu da Memória Camponesa na comunidade Alto Alegre, em Santa Luz/PI. História Revista, Goiânia, v. 28, n. 2, p. 93–112, 2024. Disponível em: https://revistas.ufg.br/historia/article/view/77334. Acesso em: 17 jul. 2024.