El papel de la dimensión corporal en la comunicación museística en un contexto pospandemia

accesibilidad y conexiones humanas

Autores/as

  • Míriam Célia Rodrigues Silva Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, miriamcelia1992@gmail.com
  • Luiz Henrique Assis Garcia Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, luhen_asgar@yahoo.com.br

DOI:

https://doi.org/10.5216/ci.v27.81036

Palabras clave:

Accesibilidad, Comunicación del Museo, Exhibición, Museo Casa Portinari

Resumen

Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre el papel de la dimensión corporal en la comunicación museística ante el contexto de pandemia Covid-19 y aislamiento social que marcó a la población, trayendo daños a la salud física y mental de los cuerpos sociales, incluidos los impactos en el contexto de socialización e interacción con entornos físicos. Las reflexiones se basaron en el estudio de caso realizado en el Museo Casa de Portinari, centrándose en los recursos comunicacionales que se insertaron en la exhibición y la infraestructura del espacio museístico. El estudio de caso utilizó como fuentes los registros recopilados durante las visitas in situ – realizadas, en un principio, sin acompañamiento de representantes institucionales y seguidas por un recorrido mediado por profesionales que actúan en la realidad investigada. El estudio identificó el uso de recursos multisensoriales para comunicar los contenidos de la exposición del museo, lo que en primera instancia contribuye a promover el acceso a un público diverso, pero al considerar el cuerpo de manera integral, en las dimensiones física y mental, también Contribuye a la reconexión de los cuerpos con el medio ambiente y al desarrollo de las relaciones interpersonales. 

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Biografía del autor/a

Míriam Célia Rodrigues Silva, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, miriamcelia1992@gmail.com

Míriam Célia é Museóloga pela Universidade Federal de Minas Gerais, com mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Minas Gerais. É doutoranda do Programa de Ciência da Informação da UFMG. Tem experiências nos campos de educação, acessibilidade e museologia. Atuou na docência de cursos do ensino superior e minicursos em museus, trabalhou como arte-educadora e pesquisadora nos setores educativo e de acessibilidade em espaços culturais de Belo Horizonte.

Luiz Henrique Assis Garcia, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, luhen_asgar@yahoo.com.br

Luiz Henrique Assis Garcia é graduado, mestre e doutor em História pela UFMG, onde é professor do curso de Museologia e do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação. É um dos coordenadores do grupo de pesquisa ESTOPIM – Núcleo de Estudos Interdisciplinares do Patrimônio Cultural e criador do grupo de estudos SOMMUS – Som e museologia. É membro da IASPM-AL. Tem trabalhos publicados sobre História da música popular, sobre Patrimônio e História cultural, tendo atuado ainda como pesquisador e curador no Museu Histórico Abílio Barreto (BH/MG). Também é compositor de canções populares.

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Publicado

2024-12-18

Cómo citar

SILVA, M. C. R.; ASSIS GARCIA, L. H. El papel de la dimensión corporal en la comunicación museística en un contexto pospandemia: accesibilidad y conexiones humanas . Comunicação & Informação, Goiânia, Goiás, v. 27, p. 131–152, 2024. DOI: 10.5216/ci.v27.81036. Disponível em: https://revistas.ufg.br/ci/article/view/81036. Acesso em: 18 dic. 2024.