Teorías de Conspiración en Brasil

notas basadas em observaciones en Telegram

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/ci.v26.76843

Palabras clave:

Desinformación

Resumen

Este artículo trata sobre las Teorías de la Conspiración en Brasil, entendidas como un tipo específico de desinformación. Se comenta y ejemplifica la revisión bibliográfica a partir de mensajes recogidos en grupos de Telegram. Los resultados incluyen la identificación de estrategias expresivas y de contenido de las Teorías de la Conspiración en circulación en el país, así como la percepción de su potencial de movilización y su importancia para el escenario informativo contemporáneo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Suely Fragoso, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, suelyfragoso@ufrgs.br

Profesora Titular de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS), donde actúa en los cursos de Postgrado en Comunicación (PPGCom) y de Postgrado en Publicidad y Relaciones Públicas. Presidente del Capítulo Brasil de la Asociación de Investigación de Juegos Digitales (DIGRA-Brasil). Doctor en Estudios de la Comunicación por la Universidad de Leeds (Reino Unido, 1998), Máster en Comunicación y Semiótica por la PUC/SP (1992) y arquitecto por la USP (1987).

Citas

ALBUQUERQUE, A. DE; QUINAN, R. Crise epistemológica e teorias da conspiração: o discurso anti-ciência do canal “Professor Terra Plana”. Revista Mídia e Cotidiano, v. 13, n. 3, p. 83-104, 2019.

AZARIAS, W. Não confie em ninguém - Teorias da Conspiração como Mitologia Política. Revista Alabastro, v. 2, n. 6, p. 45-51, 2016.

BOBRIC, G.-D. The Overton Window: A Tool for Information Warfare - ProQuest. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON CYBER WARFARE AND SECURITY, 16. 2021, Tenesse. Proceedings [...], 2021. Disponível em: https://www.proquest.com/openview/d14239dd5c1f67e37109feb2573f50e1/1?pq-origsite=gscholar&cbl=396500. Acesso em: 24 jan. 2023.

BORGES, R. L. Políticas da presença em tempos de neoliberalismo e neofascismo. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 2022.

CAMPION-VINCENT, V. From Evil Others to Evil Elites. In: CAMPION-VINCENT, V. (Ed.). Rumor Mills. 1. ed. [s.l.] Routledge, 2017. p. 103–122.

DE CERTEAU, M. Invenção do cotidiano: Artes de fazer. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. v. 1

DEMURU, P. Caos, teorias da conspiração e pandemia. Revista Acta Semiotica, v. 1, p. 244-261, 2021.

ELLIS, B. Raising the Devil: Satanism, New Religions, and the Media. Kentucky: University Press of Kentucky, 2000.

ENDERS, A. et al. Are Republicans and Conservatives More Likely to Believe Conspiracy Theories? Political Behavior, v. 45, p. 2001-2024, 2022.

FRANZKE et al. Internet Research: Ethical Guidelines 3.0. Association of Internet Researchers, 2020. Disponível em: https://aoir.org/reports/ethics3.pdf. Acesso em: 21 nov. 2023

GEHRKE, M.; BENETTI, M. A desinformação no Brasil durante a pandemia de Covid-19:: temas, plataformas e atores. Fronteiras - Estudos Midiáticos, v. 23, n. 2, 14 set. 2021.

HARAMBAM, J. Contemporary Conspiracy Culture: Truth and Knowledge in an Era of Epistemic Instability. 1. ed. Abingdon, Oxon ; New York, NY : Routledge, 2020. |: Routledge, 2020.

HOFSTADTER, R. The Paranoid Style in American Politics. Harper’s Magazine, v. November 1964, 1964.

KNIGHT, P. (Ed.). Conspiracy Theories in American History: An Encyclopedia: Conspiracy Theories in American History [2 volumes]: An Encyclopedia. New edição ed. Santa Barbara, Calif: ABC-CLIO, 2003.

LACLAU, E. Emancipation(s). [s.l.] Verso, 1996.

LATOUR, B. Reassembling the Social: An Introduction to Actor-Network-Theory. First Edition ed. Oxford: Oxford University Press, 2007.

LATOUR, B.; MAUGUIN, P.; TEIL, G. A Note on Socio-Technical Graphs. Social Studies of Science - SOC STUD SCI, v. 22, p. 33-57, 1992.

LEWANDOWSKY, S.; COOK, J.; LOMBARDI, D. Debunking Handbook 2020. Databrary, , 2020. Disponível em: http://databrary.org/volume/1182. Acesso em: 3 jun. 2021

LEWANDOWSKY, S.; ECKER, U. K. H.; COOK, J. Beyond Misinformation: Understanding and Coping with the “Post-Truth” Era. Journal of Applied Research in Memory and Cognition, v. 6, n. 4, p. 353-369, 2017.

LUTAV, S. Paramídia: controles algorítmicos: Os mecanismos que multiplicam fake news, conspirações e bolhas ideológicas. Revista Inteligência Empresarial, v. 40, p. 17–19, 2018.

MALINI, F. et al. Medo, infodemia e desinformação: a timeline dos discursos sobre coronavírus nas redes sociais. Revista UFG, v. 20, 31 dez. 2020.

MASSUCHIN, M. G. et al. A estrutura argumentativa do descrédito na ciência: uma análise de mensagens de grupos bolsonaristas de Whatsapp na pandemia da COVID-19. Fronteiras - Estudos Midiáticos, v. 23, n. 2, p. 160–174, 14 set. 2021.

NASCIMENTO, L. F. et al. Poder oracular e ecossistemas digitais de comunicação:: a produção de zonas de ignorância durante a pandemia de Covid-19 no Brasil. Fronteiras - Estudos Midiáticos, v. 23, n. 2, p. 190–206, 14 set. 2021.

OLIVEIRA, T. Desinformação científica em tempos de crise epistêmica: circulação de teorias da conspiração nas plataformas de mídias sociais. Fronteiras - Estudos Midiáticos, v. 22, n. 1, p. 21–35, 2 mar. 2020.

PIGDEN, C. Popper Revisited, or What Is Wrong With Conspiracy Theories? Philosophy of the Social Sciences, v. 25, n. 1, p. 3–34, 1 mar. 1995.

POLANYI, M. The Stability of Beliefs. The British Journal for the Philosophy of Science, v. III, n. 11, p. 217–232, 1952.

POPPER, K. R. The Conspiracy Theory of Society. In: HARVEY, D. (Ed.). Conspiracy Theories. [s.l.] Routledge, 2006.

RECUERO, R.; SOARES, F. O Discurso Desinformativo sobre a Cura do COVID-19 no Twitter: Estudo de caso. E-Compós, v. 24, 2021.

REZENDE, A. T.; GOUVEIA, V. V.; MOIZÉIS, H. B. C. Crenças em Teorias da Conspiração: uma aproximação desde a Psicologia Social. Interação em Psicologia, v. 25, n. 1, p. 101-110, 2021.

ROBERTSON, D. How an Obscure Conservative Theory Became the Trump Era’s Go-to Nerd Phrase. POLITICO Magazine, 25 fev. 2018.

SAAD, E. Reflexões sobre ontologias jornalísticas no contexto de desinformação e crises sistêmicas. Fronteiras - Estudos Midiáticos, v. 23, n. 2, p. 58-72, 2021.

SANCHOTENE, C.; MARQUES, D. N. Quando a arma é a notícia: : um estudo sobre a circulação de fake news. Comunicação & Informação, v. 24, 2021.

SANTOS, C. R. P. DOS; MAURER, C. Potencialidades e limites do fact-checking no combate à desinformação. Comunicação & Informação, v. 23, 2020.

SEIBT, T.; FONSECA, V. P. DA S. Transparência como princípio normativo do jornalismo: a prática de fact-checking no Brasil. Comunicação Pública, v. 14, n. 27, 2019.

SOARES, A. Conspiração, Mentiras e Imunização na Estabilização de Crenças. CTS em Foco, n. 2, p. 30-34, 2021.

TRÄSEL, M. A eficácia da checagem de fatos no combate à desinformação. Cadernos Adenauer, v. XIX, n. 4, p. 69-87, 2018.

VICARIO, M. et al. The spreading of misinformation online | PNAS. PNAS, v. 113, n. 3, p. 554-559, 2016.

WARDLE, C. Information Disorder: The Essential Glossary. In: Information Disorder: The Definitional Toolbox, 2018. p. 8.

WARDLE, C. Understanding Information disorder. First Draft, 2019.

WARDLE, C.; DERAKHSHAN, H. Information DisorderToward an interdisciplinary framework for research and policymaking. Estrasburgo: Council of Europe, 2017.

WEBER, M. Economy and Society: An Outline of Interpretive Sociology. [s.l.] University of California Press, 1978.

Publicado

2023-12-28

Cómo citar

FRAGOSO, S. Teorías de Conspiración en Brasil: notas basadas em observaciones en Telegram. Comunicação & Informação, Goiânia, Goiás, v. 26, p. 363–377, 2023. DOI: 10.5216/ci.v26.76843. Disponível em: https://revistas.ufg.br/ci/article/view/76843. Acesso em: 16 ago. 2024.