Las imágenes digitales y sus paradojas tecnoestéticas en la reinvención del cine
DOI:
https://doi.org/10.5216/ci.v23.66224Palabras clave:
Imágenes virtuales., Iconografia informatizada, Cine digitalResumen
Resumen
Investiga la morfogénesis de las imágenes virtuales, así como sus medios de transmisión; con el objetivo de comprender su fuerza e influencia en el cine y en los medios audiovisuales, ya que las imágenes numéricas les aportan recursos inusuales. Partimos de la premisa de que el surgimiento de un arte audiovisual innovador surge de la iconografía computarizada que explora nuevas formas y efectos sinestésicos, abarcando la imaginación abierta de virtualidades. Pretendemos desarrollar algunas reflexiones sobre las producciones cinematográficas en su alianza con las tecnologías de la imagen que la dotan de nuevos paradigmas, nuevas denominaciones e, incluso, la problematización de sus supuestas “muertes”. Metodológicamente, partimos de la exposición de supuestos teóricos relacionados con el concepto y la creación de imágenes tecnológicas; para, en un segundo momento, centrarse en el lenguaje cinematográfico actual; con el objetivo de discutir temas tecnoestéticos que permitan una reinvención del cine; con énfasis en algunas denominaciones más recientes que se le han atribuido, debido a la digitalización.
Palabras clave: Imágenes virtuales. Iconografía computarizada. Cine digital.
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