Cultura de Paz en Comunicación Organizacional

Análisis de la Producción Científica Brasileña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/ci.v25.64717

Palabras clave:

Cultura de Paz, Relações Públicas, Comunicação Organizacional, Relacionamento, Produção Científica

Resumen

Resumen: La promoción de una cultura de paz es esencial para la construcción de prácticas sociales destinadas a respetar la vida y la dignidad humana. Teniendo en cuenta que la comunicación es constitutiva de la cultura, y que las Relaciones Públicas abarcan la actividad comunicacional que construye los sistemas simbólicos que apoyan a las relaciones entre organizaciones y audiencias, la investigación reciente en el campo se ha llevado a cabo bajo la mirada de las dimensiones de una cultura de paz. En este sentido, este artículo tiene como objetivo recopilar la producción científica de este campo, haciendo referencia a las últimas dos décadas, seleccionando las obras que exponen de forma directa y / o indirecta los supuestos de una cultura de paz, según el Manifiesto de la UNESCO 2000. Para tal, se utilizó la investigación bibliométrica como método, con un enfoque cuantitativo y cualitativo, que involucra trabajos publicados en revistas y anales de eventos significativos. Los resultados muestran que los estudios que involucran la paz, en el campo de las Relaciones Públicas y la Comunicación Organizacional, pueden articularse en nueve categorías: ciudadanía y democracia; Responsabilidad social, sostenibilidad y medio ambiente; Mediación, diálogo, negociación y cooperación. Género, minorías y grupos de riesgo; Principio moral; Educación, información y accesibilidad; Interculturalidad, cultura y diversidad. Salud, bienestar social y dignidad humana; Paz y no violencia. Se concluye que, aunque la mayoría de los trabajos analizados no mencionan el concepto de cultura de paz, los supuestos de la cultura de paz tienen sus raíces en la producción científica del campo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Roberta de Oliveira Neves, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, Paraíba, Brasil, robertaneves08@gmail.com

Universidade Federal da Paraíba.

Felipe Sá Brasileiro, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, Paraíba, Brasil, fellipesa@hotmail.com

Docente do Curso de Relações Públicas e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal da Paraíba. Doutor em Ciência da Informação pela UFPB.

Caroline Delevati Colpo, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, Paraíba, Brasil, carolinecolpo@gmail.com

Professora do Curso de Relações Públicas e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Culturas Midiáticas da Universidade Federal da Paraíba/PB. Doutora em Comunicação Social – PUC/RS, Mestre em Desenvolvimento Regional – UNISC/RS e Graduada em Relações Públicas – UFSM/RS

Andrea Karinne Albuquerque Maia, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, Paraíba, Brasil, andreakarinne@gmail.com

Docente e Coordenadora do Curso de Relações Públicas da Universidade Federal da Paraíba. Mestre em Comunicação e Culturas Midiáticas pela UFPB. MBA em Gestão Estratégica de Pessoas (UEPB). Bacharel em Comunicação Social nas habilitações Relações Públicas e Jornalismo.

Citas

ALMEIDA, H. N.; PINTO ALBUQUERQUE, C.; CRUZ SANTOS, C. Cultura de Paz e Mediação Social: Fundamentos para a construção de uma sociedade mais justa e participativa, Mediaciones Sociales. Revista de Ciencias Sociales y de la Comunicación, n. 12, p. 132-157, 2013.

ALVES, E. C.; BRASILEIRO, F. S. A socialização como processo informacional. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA EM INFORMAÇÃO, ANAIS, 13., 2017, Salvador. Anais ... Salvador: EDUFBA, 2017, p. 165-17.

BERGER, Peter. L.; LUCKMANN, Thomas. Perspectivas sociológicas. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1983.

BRASILEIRO, F. S. Emoções e redes colaborativas na resiliência informacional. Liinc em Revista, [S. 1.], v. 16, n. 2, p. e5309, 2020. DOI: 10.18617/liinc.v16i2.5309.

BRASILEIRO, F. S.; ALMEIDA, A. M. P. Barreiras à informação em saúde nas mídias sociais. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, SP, v. 19, n. 00, p. e021030, 2021. DOI: 10.20396/rdbci.v19i00.8667199.

CABRAL, R.; GONÇALVES, G.; SALHANI, J. Violência organizacional: reflexões a partir da perspectiva dos estudos da paz. Organicom. São Paulo, v. 15, n. 28, p. 247-264, set., 2018.

CASALI, A. Ética e sustentabilidade nas Relações Públicas. Organicom. São Paulo, v.5, n.8, p. 48-58, 14, jun., 2008.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz. Resolução aprovada por Assembleia Geral em 06 de outubro de 1999, nº 53/243. New York: ONU; 1999.

DIAS, P. R.; FORTALEZA, K. K. C. Comunicação e Educação nas Organizações: Novas Interfaces de Conhecimento. In: Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas - Abrapcorp, Porto Alegre, Anais (on-line), São Paulo: Abrapcorp, 2017.

DUARTE, Jorge. (Org). Comunicação Pública: Estado, Mercado, Sociedade e Interesse Público. São Paulo: Atlas, 2012.

DUGAN, M. A. Peace Studies at the Graduate Level. In: The Annals of the American Academy of Political Science, v. 504, JSTOR, 1989, p. 72-79.

FERRARI, Maria. Aparecida. Relações públicas: gestão estratégica de relacionamentos. In: KUNSCH, Margarida (org.) Comunicação Organizacional Estratégica. São Paulo: Saraiva, 2016.p.139-159.

FISAS, Vicenç. La paz es posible. Barcelona: Plaza & Janés, 2002.

FONKERT, Renata. Mediação Familiar: Recurso Alternativo à Terapia Familiar na Resolução de Conflitos em Famílias com Adolescentes, 1999.

FRANÇA, Fábio. Públicos: como identificá-los em uma nova visão estratégica. São Caetano do Sul: Yendis, 2008.

GALTUNG, J. Cultural Violence. Journal of Peace Research. v. 27, n. 3, 1990.

GRUNIG, James. E. Teoria Geral da Excelência em Relações Públicas. In: GRUNIG, James. E.; FERRARI, Maria. Aparecida.; FRANÇA, Fábio. Relações Públicas: teoria, contexto e relacionamentos. São Caetano do Sul: Difusão, 2009.

GUERRA, M. das G. G. V.; CARVALHO, K. de A. G. Transparência pública e acesso à informação: a utopia virando realidade na UEPB. Comunicação & Informação, Goiânia, Goiás, v. 22, p. 1-19, 2019.

MARTINEZ, S. I. F. Envolvimento das empresas na construção da paz. Organicom. São Paulo, v. 15, n. 28, p. 189-205, set. 2018.

MARQUES DE MELO, José. et al. Mídia e saúde. São Paulo. Adamantina. UMESP. FAI, 2001.

MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 1991.

NADER, S.; OLIVEIRA, M. J. da C. Relações Públicas na gestão da responsabilidade social: desafio e oportunidade. Organicom. São Paulo, v. 3, n. 5, p. 96-107, dez., 2006.

SANCHES, M. A.; RUTHES, V. R. M. Ética mundial e cultura da paz: desafios da Bioética. HORIZONTE - Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião, Belo Horizonte, v. 7, n. 14, p. 31-45, jun., 2009.

VERGILI, R.; VETRITTI, F. G. C. de M. Grandes empresas e interculturalidade: importância do profissional de relações públicas no ambiente digital. Organicom. São Paulo, v. 11, n. 21, p. 133-143, dez., 2014.

WIBERG, H. Investigação para a paz: passado, presente e futuro. Organicom. São Paulo, v. 15, n. 28, p. 57-73, set., 2018.

WOLTON, Dominique. Pensar a comunicação. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2004.

Publicado

2022-10-11

Cómo citar

DE OLIVEIRA NEVES, R.; BRASILEIRO, F. S.; DELEVATI COLPO, C.; KARINNE ALBUQUERQUE MAIA, A. Cultura de Paz en Comunicación Organizacional: Análisis de la Producción Científica Brasileña. Comunicação & Informação, Goiânia, Goiás, v. 25, p. 540–564, 2022. DOI: 10.5216/ci.v25.64717. Disponível em: https://revistas.ufg.br/ci/article/view/64717. Acesso em: 12 may. 2024.