Representations mystical-religious in a Tent of Miracles: the bias of candomblé in TV fiction
DOI:
https://doi.org/10.5216/36145Keywords:
Tent of Miracles. TV fiction. Candomblé.Abstract
This text presents the results of a study that analyzed the symbols of african-Brazilian religion, especially Candomblé, in the miniseries Tent of Miracles, inspired by the work of Jorge Amado. The fragments of the chapters, descriptions of scenes and interviews with practitioners contextualize traditions and rituals that are part of the mythology of that area, assisting the comprehension of its representations in the social space.
Downloads
References
ALBUQUERQUE, P. R. L. Os símbolos de Xangô. In: MIELE, N. (Org). Religiões, múltiplos territórios. João Pessoa: UFPB, 2012.
BULHÕES, M. A ficção nas mídias: um curso sobre a narrativa nos meios audiovisuais. São Paulo: Ática, 2009.
GEERTZ, C. J. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 2000.
GORDILLO, I. Manual de narrativa televisiva. Madrid: Editorial Sintesis, 2010.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. 9. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
ISAIA, A. C.; MANOEL, I. A. (Orgs.). Espiritismo & religiões afro-brasileiras: história e ciências sociais. São Paulo: Uniesp, 2012.
JOHNSON, R. O que é, afinal, estudos culturais? In: JOHNSON, R.; ESCOSTEGUY, A. C.; SCHULMAN, N. (Orgs.). O que é, afinal, estudos culturais? 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. p. 7-132.
JOST, F. Compreender a televisão. Porto Alegre: Sulina, 2010.
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1996.
LOPES, M. I. V.; BORELLI, S. H. S.; RESENDE, V. R. Vivendo com a telenovela: mediações, recepção, teleficcionalidade. São Paulo: Summus Editorial, 2002.
LOPES, M. I. V. Para uma revisão das identidades coletivas em tempos de globalização. In: LOPES, M. I. V. (Org). Telenovela: internacionalização e interculturalidade. São Paulo: Edições Loyola, 2004. p. 595-602.
MAFFESOLI, M. Elogio da razão sensível. Rio de Janeiro; Petrópolis: Vozes, 2005.
MARTÍN-BARBERO, J. Viagens da telenovela: dos muitos modos de viajar em, por, desde e com a telenovela. In: LOPES, M. I. V. (Org). Telenovela: internacionalização e interculturalidade. São Paulo: Edições Loyola, 2004. p. 23-46.
MOTTA, L. G. Análise pragmática da narrativa jornalística. In: LAGO, C.; BENETTI, M. (Orgs.). Metodologia de pesquisa em jornalismo. Petrópolis: Vozes, 2007. p. 144-167.
MOTTER, M. L. Mecanismos de renovação do gênero telenovela: empréstimos e doações. In: LOPES, M. I. V. (Org). Telenovela: internacionalização e interculturalidade. São Paulo: Edições Loyola, 2004. p. 251- 291.
NEGRÃO, L. N. (Org). Novas tramas do sagrado: trajetórias e multiplicidades. São Paulo: EDUSP, 2009.
PRANDI, R. Mitologia dos Orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
SILVERSTONE, R. Por que estudar a mídia? São Paulo: Loyola, 2002.
VINAGRE SILVA, M. O exercício do poder feminino na tradição étnico-religiosa iorubá no Brasil: uma estratégia para concretizar direitos em uma sociedade globalizada e desigual. In: CONFERÊNCIA MUNDIAL DE SERVIÇO SOCIAL, 19., 2007, Salvador. Anais... Salvador: CFESS, 2008.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os autores dos trabalhos publicados na revista Comunicação e Informação retêm os direitos autorais sem restrições e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultâneo licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial que permite o compartilhamento do trabalho para fins não comerciais com reconhecimento da autoria e o privilégio de publicação primeiramente por esta revista. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.
Os direitos autorais dos artigos pertencem aos autores e o conteúdo dos artigos assinados é de responsabilidade exclusiva dos autores.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
A revista também se reserva o direito de traduzir o artigo, no todo ou em parte, para o inglês ou para o português, dependendo do idioma em que o artigo tenha sido escrito originalmente.