Formação e prática docente: limites e potencialidades para a educação geográfica
DOI :
https://doi.org/10.5216/ag.v18i1.79126Résumé
Formar professores se constitui em um desafio permanente para todos que, em alguma dimensão, estão envolvidos com esta demanda. No sentido de contribuir com a busca para qualificar tais processos formativos, esta investigação anseia identificar aspectos que podem contribuir para a compreensão sobre como os professores de Geografia da educação básica vislumbram a formação, a Geografia e alguns elementos da prática docente, defendendo que estas dimensões se colocam, dialeticamente, como limites e possibilidades para Educação Geográfica, bem como a importância da escuta ativa a estes sujeitos como uma estratégia potencialmente qualificadora da formação inicial. Optou-se pelo diálogo com professores do estado do Tocantins (região Norte do Brasil), dando voz aos sujeitos que estão trabalhando diretamente com a construção da Geografia cotidianamente nas escolas. Sem qualquer intenção de esgotar o debate, este artigo coloca-se como um retrato das percepções de alguns professores sobre a formação e a prática docente, compreendendo que estas dimensões contribuem de maneira indissociável para o delinear de uma Educação Geográfica que seja efetivamente significativa.
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