EFICIÊNCIA DA FERTILIZAÇÃO FOSFATADA E NITROGENADA EM CULTIVARES DE MILHETO
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v15i2.9010Palavras-chave:
Nutrição animalResumo
Objetivou-se avaliar a produção de massa seca (PMS) da planta inteira, determinar o nitrogênio contido (NC) no tecido da planta, a eficiência de conversão aparente do nitrogênio (ECAN) e a recuperação aparente do nitrogênio (RAN) de cultivares de milheto forrageiro submetidos às fontes de fósforo e doses de nitrogênio. O experimento realizado no ano agrícola de 2008 constou de um fatorial 2 × 3 × 4, em arranjo de blocos completos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos pelos cultivares ADR- 7010; ADR-500 e BRS-1501, pelas fontes de fósforo superfosfato simples (SS) e termofosfato (TF), as quais foram aplicadas na dose de 70 kg.ha-1 e doses de N (0; 40; 80 e 160 kg.ha-¹ sob forma de uréia). A análise estatística revelou ausência de interações significativas entre as variáveis. Entre os cultivares avaliados, a melhor produção (P<0,05) foi a do cultivar ADR-7010 (1175,9 kg.ha-1 de MS), o superfosfato simples apresentou resultados superiores. O incremento de N promoveu aumentos produtivos, a sucessão dos cortes reduziu a produção de MS. Houve diferença (P<0,05) para NC, sendo que, à medida que as doses de N foram elevadas, houve acréscimo linear do NC com valor máximo de 42,7 kg de N extraído. A ECAN e RAN diminuiu em função do acréscimo do nutriente, com valores máximos de 10,7 kg.ha-1 e 33,4% na dose referente a 40 kg.ha-1 de N. A fertilização nitrogenada promoveu incrementos na produção de massa seca dos cultivares de milheto.
PALAVRAS-CHAVE: fósforo, Pennisetum glaucum, potencial produtivo, proteína bruta, uréia.
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