LESÕES PODAIS EM ASININOS (Equus asinus) UTILIZADOS EM VEÍCULOS DE TRAÇÃO ANIMAL NA CIDADE DE SÃO LUÍS, MARANHÃO
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v12i2.8953Palavras-chave:
Clínica Médica, Diagnóstico RadiográficoResumo
Com o objetivo de estudar a ocorrência de lesões na falange distal dos membros torácicos de asininos usados em veículos de tração animal foram avaliados clínica e radiograficamente 40 animais, machos e fêmeas, com idade entre 2,5 a 16 anos. O exame clínico demonstrou que 20% dos animais apresentaram claudicação grau 2, decorrente principalmente de irregularidade de casco, lesão de sola e destruição da ranilha. Radiograficamente verificou-se 100% de osteíte podal, 22,5% de fratura de falange e 17,5% de rotação de falange. Apesar do nível severo das lesões na terceira falange, os animais não apresentaram sinais clínicos compatíveis com os achados radiográficos, concluindo-se que os asininos apresentam grande resistência e rusticidade e que as lesões observadas na falange distal interferem em menor grau no desempenho das atividades desses animais.
PALAVRAS-CHAVE: Aparelho locomotor; carroças; equídeos; exame físico; radiografia.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).