PEROXIDAÇÃO EM AMOSTRAS DE MILHO, PROTEGIDAS OU NÃO POR ETOXIQUIM

Autores

  • Geferson Fischer
  • Viviane Lorenzato Bermudez
  • Elisa Bald Siqueira
  • Francisco Augusto Burkert Del Pino
  • Marcos Antônio Anciuti
  • João Carlos Maier
  • Fernando Rutz

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v6i4.380

Resumo

O objetivo deste experimento foi avaliar a eficiência do antioxidante etoxiquim, quando acrescido a amostras de milho triturado, armazenadas por diferentes períodos. Foram utilizados oito tratamentos: vinte e um, quatorze, sete e zero dias de armazenamento do milho, com ou sem adição de 125 ppm do aditivo, todos com dez repetições. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado. Das amostras de milho, acondicionadas em sacos hermeticamente fechados, foi extraído óleo, utilizado nas análises de índice de acidez, índice de iodo e índice de peróxido. Apesar de ser notada influência positiva na inclusão do etoxiquim (P<0,01), este antioxidante não se mostrou efetivo em impedir a oxidação das gorduras do milho, uma vez que houve aumento dos índices de acidez e peróxido, bem como diminuição do índice de iodo, à medida que aumentou o tempo de armazenamento do cereal. PALAVRAS-CHAVE: Acidez, antioxidante, índice de iodo, oxidação.

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Publicado

2006-10-31

Como Citar

FISCHER, G.; BERMUDEZ, V. L.; SIQUEIRA, E. B.; DEL PINO, F. A. B.; ANCIUTI, M. A.; MAIER, J. C.; RUTZ, F. PEROXIDAÇÃO EM AMOSTRAS DE MILHO, PROTEGIDAS OU NÃO POR ETOXIQUIM. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 6, n. 4, p. 227–232, 2006. DOI: 10.5216/cab.v6i4.380. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/380. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Produção Animal