Intoxicação experimental por Kalanchoe Blossfeldiana (Crassulaceae) em cães

Autores

  • Leandro Bertoni Cavalcanti Teixeira Universidade Estadual Paulista (UNESP), Botucatu, São Paulo, Brasil
  • Raimundo Alberto Tostes Cesumar
  • Silvia Franco Andrade Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), Presidente Prudente, São Paulo, Brasil
  • Michiko Sakate Universidade Estadual Paulista (UNESP), Botucatu, São Paulo, Brasil
  • Raquel Ferraz Laurenti Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), Presidente Prudente, São Paulo, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v11i4.1872

Palavras-chave:

Cães, intoxicação, Crassulaceae, Kalanchoe

Resumo

Este estudo visou à avaliação clínica e laboratorial da administração oral de Kalanchoe blossfeldiana a cães. Para isso foram utilizados doze cães, adultos, com idade entre dois a cinco anos, sem predileção de sexo ou raça. Os animais receberam extratos de K. blossfeldiana e foram monitorados clínica e laboratorialmente através de hemograma, dosagem sérica de creatinoquinase (CK), alaninoaminotransferase (ALT), fosfatase alcalina (FA) e eletrocardiograma acerca das alterações provocadas pelos princípios tóxicos da planta. A avaliação dos animais não revelou nenhuma alteração clínica e/ou laboratorial, estando os valores das enzimas CK, ALT, FA e hemograma dentro dos valores normais. No exame eletrocardiográfico todos os animais apresentaram normalidade de ritmo (arritmia sinusal), eixo cardíaco e nas medidas das ondas, não sendo evidenciado nenhum indício de necrose ou isquemia cardíaca. Os resultados mostraram que o extrato de K. bloosfeldiana não produz um quadro de intoxicação em cães nas condições em que foi desenvolvido o experimento.

PALAVRAS-CHAVES: Cães, Crassulaceae, intoxicação, Kalanchoe.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2010-12-21

Como Citar

TEIXEIRA, Leandro Bertoni Cavalcanti; TOSTES, Raimundo Alberto; ANDRADE, Silvia Franco; SAKATE, Michiko; LAURENTI, Raquel Ferraz. Intoxicação experimental por Kalanchoe Blossfeldiana (Crassulaceae) em cães. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 11, n. 4, p. 955–961, 2010. DOI: 10.5216/cab.v11i4.1872. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/1872. Acesso em: 5 dez. 2025.

Edição

Seção

Medicina Veterinária