Taxa de prenhez em novilhas inseminadas com sêmen de touros da raça nelore sexados por citometria de fluxo

Autores

  • Adriana Mendes Duarte Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, Minas Gerais, Brasil
  • Elmo Gomes Diniz Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, Minas Gerais, Brasil
  • Mara Regina Bueno Mattos Nascimento Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, Minas Gerais, Brasil
  • Marcelo Tavares Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, Minas Gerais, Brasil
  • Rossana Vilela Resende Franco Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, Minas Gerais, Brasil

Palavras-chave:

Pregnancy, Insemination, Reproduction

Resumo

A citometria de fluxo é considerada a técnica de sexagem de sêmen mais promissora, em virtude de a acui-dade de separação estar em torno de 90%. Dessa forma, o presente estudo objetivou determinar o efeito da IA com sêmen de touros Nelores sexados por citometria de fluxo sobre a taxa de prenhez, bem como sua acurácia. Foram inseminadas 427 novilhas da raça Nelore utilizando uma única dose de sêmen por animal, sendo que em 241 novi-lhas utilizou-se o sêmen sexado por citometria de fluxo com concentrações de 3 x 106 espermatozóides portado-res do cromossomo X/dose e em 186 utilizou-se o sêmen não sexado com concentrações mínimas de 10 x 106 es-permatozóides viáveis/dose. As inseminações ocorreram depois da detecção de cio natural ou após tratamento para sincronização. Os resultados dos índices de prenhez não indicaram diferenças entre o sêmen sexado e o não-sexado e a acurácia na determinação do sexo apresentou níveis elevados de confiabilidade (92,4%).

PALAVRAS-CHAVES: Bovino, espermatozóide, Nelore, sexagem.

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Publicado

2007-09-15

Como Citar

DUARTE, Adriana Mendes; DINIZ, Elmo Gomes; NASCIMENTO, Mara Regina Bueno Mattos; TAVARES, Marcelo; FRANCO, Rossana Vilela Resende. Taxa de prenhez em novilhas inseminadas com sêmen de touros da raça nelore sexados por citometria de fluxo. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 8, n. 3, p. 567–574, 2007. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/1734. Acesso em: 6 dez. 2025.

Edição

Seção

Medicina Veterinária