DIGESTIBILIDADE DA SOJA SEMI-INTEGRAL EXTRUSADA PARA LEITÕES NA FASE INICIAL

Autores

  • Maria Cristina Thomaz FCAV-Unesp Campus de Jaboticabal
  • Antonio Carlos Silveira FMVZ Unesp Campus de Botucatu
  • Rodolfo Nascimento Kronka FCAV-Unesp Campus de Jaboticabal
  • Sergio Nascimento Kronka FCAV-Unesp Campus de Jaboticabal
  • Fábio Enrique Lemos Budiño Instituto de Zootecnia

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v13i3.14403

Palavras-chave:

fontes protéicas, soja, suínos

Resumo

Com o objetivo de determinar os coeficientes de digestibilidade (CD) e os nutrientes digestíveis (ND) da soja semi-integral extrusada, foram conduzidos dois ensaios (Ensaio 1 - alimentação convencional e Ensaio 2 - alimentação das porcas a partir de 109 dias de prenhez, na lactação e dos leitões lactentes e na fase inicial, com rações sem farelo de soja), subdivididos, cada um, em duas fases (32 e 50 dias de idade). Foram utilizados oito leitões em cada fase, desmamados aos 25 dias de idade. Foi utilizado o método da coleta total de fezes. No alimento e nas fezes analisaram-se matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo, fibra bruta e energia bruta. Os seguintes valores médios foram obtidos: CDMS - 88,87%; CDPB - 86,81%; CDEE - 85,41%; CDFB - 78,22%; CDEB - 80,21% e CMED - 95,71%, obtendo-se, assim, os valores médios para nutrientes digestíveis: MSD - 81,28%; PD - 34,49%; EED - 14,02%; FD - 4,49%; EDa - 4087,86 kcal/kg e EMa - 3912,73 kcal/kg. Os CD não foram afetados pela alimentação diferenciada das porcas e dos leitões ou pelas diferentes idades dos animais. Além disso, a soja semi-integral extrusada apresentou bons níveis de ND, principalmente no que se refere às energias digestível e metabolizável.

PALAVRAS-CHAVE: fontes proteicas; soja; suínos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Publicado

2012-09-28

Como Citar

THOMAZ, M. C.; SILVEIRA, A. C.; KRONKA, R. N.; KRONKA, S. N.; BUDIÑO, F. E. L. DIGESTIBILIDADE DA SOJA SEMI-INTEGRAL EXTRUSADA PARA LEITÕES NA FASE INICIAL. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 13, n. 3, p. 290–297, 2012. DOI: 10.5216/cab.v13i3.14403. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/14403. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Produção Animal

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.