Dairy drink fermented with chia seed and acerola syrup: physicochemical, microbiological, and sensory characterization
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-6891v23e-72395EAbstract
This research aimed to develop a fermented dairy beverage using whey as a dairy base with chia seed ( Salvia hispanica L.) and acerola syrup ( Malpighia emarginata ) and to evaluate physicochemical parameters (pH, water activity, total soluble solids, acidity, syneresis), proximate composition (moisture, ash, proteins, milk fat, carbohydrates, and energy value), β-carotene, ascorbic acid, microbiological and sensory parameters. The acidity results ranged from 1% to 1.27%; pH from 3.86 to 4.11; soluble solids from 15.67 to 21.6; water activity from 0.93 to 0.99; syneresis from 46.67 to 68.08; they presented satisfactory conditions for thermotolerant coliforms. Salmonella spp. showed cell viability of L. acidophilus : E4 (2.9 x 107 to 9.7 x 107 ) and E8 (1.3 x 107 to 8.6 x 107 ) , however Bifidobacterium spp. did not show any viability. The drinks had a good acceptance rate by the tasters (7.0). The humidity results were from 74.21% to 74.34%; ash from 0.42% to 0.55%; proteins from 2.93% to 2.99%, milk fat from 1.47% to 0.93%; carbohydrate from 20.97% to 21.19%; energy value from 108.83% to 105.09% and β-carotene from 12.33% to 8.19%; and ascorbic acid ranged from 222.23 (mg/100g) to 418.10 (mg/100g). It is concluded that formulated dairy drinks are considered a viable alternative for the food industry, with the differential of including chia seed and acerola pulp, due to their good sensory acceptance, physical-chemical stability, satisfactory sensory analysis, microbiological standards suitable in the 21-day storage period.
Keywords: Industry; quality; whey; Salvia hispanica L.; Malpighia emarginata.
Downloads
References
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa n.16, de 23 de agosto de 2005a. Aprova o regulamento técnico de identidade e qualidade de bebida láctea. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 ago.2005a. Seção 1, p.7.
Moro MF, Weise AD. Produção mais limpa como alternativa para o gerenciamento de resíduos em laticínios. Revista Dellos Desarrollo Local Sostenible. 2016; 9(27): 1-20.
República Federativa do Brasil nº 184, Brasília, 23 set.2005b.
Ma Y, Liu J, Shi H, Yu LL. Isolation and characterization of anti-inflammatory peptides derived from whey protein. Journal of Dairy Science. 2016: 99(9). Disponível em: https://doi.org/10.3168/jds.2016-11186
Wijayanti HB, Bansal N, Deeth HC. Stability of Whey Proteins during Thermal Processing: A Review. Comprehensive Reviews in Food Science and Food Safety. 2014, 13. Disponível em: https://doi.org/10.1111/1541-4337.12105
De Paula JCJ, Almeida FA, Pinto MS, Rodrigues TF, Sobral D, Machado GM. Aproveitamento de soro de queijo de coalho na elaboração de bebida láctea fermentada. Rev. Inst. Latic. Cândido Tostes. 2012. 388(67): 25-33. Disponível em: https://doi.org/10.5935/2238-6416.20120061
Siqueira AMO, Machado ECL, Stamford TLM. Bebidas lácteas com soro de queijo e frutas. Ciência Rural. 2013; 43(9): 1693-1700. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-84782013000900025
Malegori JC, Grassi S, Marques EJN, Freitas ST, Casiraghi E. Vitamin C distribution in acerola fruit by near infrared -hyperspectral imaging. Journal of Spectral Imaging. 2016; 5(1): 1-4. Disponível em: https://doi.org/10.1255/jsi.2016.a6
Segura-Campos MR., Ciau-Solís N, Rosado-Rubio G, Chel-Guerrero L, Betancur-Ancona D. Chemical and functional properties of chia seed (Salvia hispanica L.) Gum. International Journal of Food Science, 2014: Article ID 241053. Disponível em: https://doi.org/10.1155/2014/241053
Alcântara MA, Lima AEA, Braga, ALM, Tonon RV, Galdeano MC, Mattos MC, Brígida AIS, Rosenhaim R, Santos NA, Cordeiro AMTM. Influence of the emulsion homogenization method on the stability of chia oil microencapsulated by spray drying. Powder Technology. 2019: 354, 877–885. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.powtec.2019.06.026
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria Nº 33, de 13 de janeiro de 1998. Adota os valores constantes das seguintes Tabelas do anexo desta portaria, como níveis de IDR para as vitaminas, minerais e proteínas. Diário Oficial da União. 16 de janeiro de 1998, Seção I-E, página 5.
IAL - Instituto Adolfo Lutz (São Paulo) (Org.). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008; 4: 279-320.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Determinação de Nitrogênio Total em Leite e Derivados Lácteos pelo método de Micro-kjedahl. 2013. Disponível em: < http://www.agricultura.gov.br/assuntos/laboratorios/legislacoes-e-metodos/arquivos-metodos-da-area-poa-iqa/met-poa-11-02-proteinas.pdf> Acesso 19 mar 2020.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de defesa Agropecuária (DISPOA). Instrução Normativa nº 62, de 26 de agosto de 2003. Oficializa os Métodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal e Água. Diário Oficial da União, Brasilia-DF, 26 de agosto de 2003, Seção 1, p.14, 2003.
Farnsworth JP, Li J, Hendricks GM, Guo MR. Effects of transglutaminase treatment on functional properties and probiotic culture survivability of goat milk yogurt. Small Ruminant Research. 2006; 65(1-2):113-121. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.smallrumres.2005.05.036
AOAC. Association of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis. 16ª ed.,
Gaitherburg: Published by AOAC International. Washington DC, 2002.
Tsiaka T, Zoumpoulakis P, Sinanoglou VJ, Makris C, Heropoulos GA, Calokerinos AC. Response surface methodology toward the optimization of high-energy carotenoid extraction from Aristeus antennatus shrimp. Analytica chimica acta. 2015; 877: 100-110.
Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.aca.2015.03.051
Li Y, Tixier ASF, Tomao V, Cravotto G, Chemat F. Green ultrasound-assisted extraction of carotenoids based on the bio-refinery concept using sunflower oil as an alternative solvent. Ultrasonics Sonochemistry. 2013; 20(1):12-18. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.ultsonch.2012.07.005
BRASIL. Instrução Normativa N°. 60, de 26 de dezembro de 2019. Lista de Padrões Microbiológicos para Alimentos Prontos para Oferta ao Consumidor. Diário Oficial da União. Brasília, 26 de dezembro de 2019, nº. 249, Seção 1, p. 133. 2019.
Lima KGC, Kruger MF, Behrens J, Destro MT, Landgraf M, Franco BDGM. Evaluation of culture media for enumeration of Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus casei and Bifidobacterium animalisin the presence of Lactobacillus delbrueckii subsp bulgaricus and Streptococcus thermophilus. LWT –Food Science and Technology. 2009; 42(2) :491-495. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.lwt.2008.08.011
Vinderola CG, Reinheimer JA. Culture media for the enumeration of Bififobacterium bifidum and Lactobacillus acidophilus in the presence of yoghurt bacteria. International Dairy Journal, Barking. 1999; 9(8): 497–505. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S0958-6946(99)00120-X
Dutcosky SD. Análise sensorial de alimentos. Revista e Ampliada. Curitiba: Champagnat, 2013; 4: 531.
Ayerza R, Coates W. Protein content, oil content and fatty acid profiles as potential criteria to determine the origin of commercially grown chia (Salvia hispanica L.). Industrial Crops and Products. 2011; 34(2): 1366-1371. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.indcrop.2010.12.007
Aldrigue ML, Madruga MS, Fioreze R, Lima AWO, Sousa CP. Aspecto da ciência e tecnologia de alimentos. João Pessoa. 2002; 1: 198.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa N° 37, de 1 de outubro de 2018. Estabelece os parâmetros analíticos de suco e de polpa de frutas e a listagem das frutas e demais quesitos complementares aos padrões de identidade e qualidade. Diário Oficial da União, Brasília, 8 out. 2018. Seção 1, p.23, 2018.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa Nº 80, de 13 de agosto de 2020. Aprova o Regulamento Técnico que fixa os padrões de Identidade e Qualidade para o soro de leite e o soro de leite ácido. Diário Oficial da União, Brasilia-DF, 13 de agosto de 2020, Seção 1, p.2, 2020.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa N° 46, de 23 de outubro de 2007. Aprova o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leites Fermentados. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 out. 2007. Seção 1, p.4, 2007.
Poppi FA, Costa MR, Rensis CMVB, Sivieri K. Soro de Leite e Suas Proteínas: Composição e Atividade Funcional. Ciênc. Biol. Saúde. 2010; 12(2): 31-37.
Ferreira Neto CJ, Figueirêdo, RMF, Queiroz QJM. Avaliação sensorial e da atividade de água em farinhas de mandioca temperadas. Ciênc. agrotec. 2005; 29(4): 795-802. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-70542005000400011
Guedes, AFLM, Machado ECL, Fonseca MC, Andrade SAC, Stamford TLM. Aproveitamento de soro lácteo na formulação de bebidas com frutas e hortaliças. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. 2013; 65(4): 1231-1238. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-09352013000400040
Thamer KG, Penna ALB. Caracterização de bebidas lácteas funcionais fermentadas por probióticos e acrescidas de prebióticos. Ciênc. Tecnol. Aliment. 2006: 26(3): 589-595.
Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0101-20612006000300017
Miranda OC, Fonseca PL, Ponce I, Cedeño C, Rivero LS, Vázquez LM. Elaboración de una bebida fermentada a partir del suero de queso. características distintivas y control de calidad. Rev Cubana Aliment Nutr. 2007; 17(2):103-108.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Resolução de diretoria colegiada – RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005. Aprova o Regulamento técnico sobre a ingestão diária recomendada (IDR) de proteína, vitaminas e minerais. Diário Oficial da República Federativa do Brasil nº 184, Brasília, 23 set.2005b.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Brazilian Animal Science/ Ciência Animal Brasileira

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
- Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
- Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
- Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g. in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work (See The Effect of Open Access).























