Avaliação das taxas de arraçoamento na produção do camarão Litopenaeus vannamei utilizando substratos artificiais

Autores

  • César Rocha Nunes Antunes Universidade do Estado da Bahia, Xique – Xique, Bahia, Brasil
  • Carlos Alberto da Silva Ledo Embrapa Mandioca e Fruticultura,Cruz das Almas, Bahia, Brasil
  • Clóvis Matheus Pereira Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, Bahia, Brasil
  • José dos Santos Bahia Protutiva CAR, Ituberá, Bahia, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-6891v19e-50805

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a taxa de arraçoamento, sobre a influência dos substratos artificiais na qualidade da água e índices zootécnicos do camarão Litopenaeus vannamei. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições, com densidade de 30 camarões/m², e peso médio de 2,8 g, o experimento teve duração de 49 dias, durante este período os substratos artificiais não influenciaram na qualidade da água. O aumento da taxa de arraçoamento influenciou no oxigênio dissolvido dos tratamentos. O peso médio final, comprimento médio final, biomassa final, produtividade e fator de conversão alimentar apresentaram diferenças significativas (p>0,05). O melhor fator de conversão alimentar foi proporcionado pelo tratamento com taxa de arraçoamento de 2%. O tratamento com arraçoamento de 4% da biomassa apresentou os melhores índices zootécnicos, com exceção do fator de conversão alimentar. Os resultados mostram que para o percentual de 25% de área de substratos artificiais existe um ótimo percentual de arraçoamento que está entre 5,13% e 5,54% da biomassa dos camarões resultando na maximização da produção.
Palavras - chave: Biofilme; Alimento natural; Dietas; Carcinicultura

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Publicado

2018-08-02

Como Citar

ANTUNES, C. R. N.; LEDO, C. A. da S.; PEREIRA, C. M.; SANTOS, J. dos. Avaliação das taxas de arraçoamento na produção do camarão Litopenaeus vannamei utilizando substratos artificiais. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 19, p. 1–11, 2018. DOI: 10.1590/1809-6891v19e-50805. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/e-50805. Acesso em: 14 abr. 2025.

Edição

Seção

RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA