Avaliação de estresse oxidativo no plasma de bovinos leiteiros com mastite

Autores

  • Cecilia Gabriela Rubert Possenti Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil, ceciliapossenti@yahoo.com.br
  • Roberta Cattaneo Horn Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil, rcattaneo@unicruz.edu.br http://orcid.org/0000-0001-9258-8005
  • Natacha Cossettin Mori Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil, natachamori@msn.com
  • Vanderlei Ribas Junior Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil, vanderleisrjj@hotmail.com
  • Diego Pascoal Golle Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil, dgolle@unicruz.edu.br http://orcid.org/0000-0002-5264-8007
  • Jana Koefender Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil, http://orcid.org/0000-0002-5882-9669

DOI:

https://doi.org/10.1590/cab19039754

Resumo

 A mastite bovina está associada a uma resposta antibacteriana endógena mediada pela produção de espécies reativas. Contudo, o excesso de reações oxidativas pode desencadear apoptose celular agravando o quadro clínico dos animais. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a resposta redox no plasma de vacas leiteiras com e sem mastite submetidas ou não ao tratamento com antibioticoterapia. As vacas foram divididas em Grupo Controle (G1), vacas sem mastite; grupo G2, vacas com mastite sem tratamento com antimicrobianos; grupo G3, vacas com mastite tratadas com antibiótico. As amostras sanguíneas foram coletadas após a primeira ordenha da manhã. Foram analisados a existência de lipoperoxidação (LPO) e os níveis de proteínas carboniladas (PCs), de glutationa reduzida (GSH), de ácido ascórbico (ASA) e de ácido úrico (AU). Os animais do G3 apresentaram aumento na LPO e das PCs. Em todos os grupos, os níveis de GSH permaneceram inalterados. Os valores plasmáticos de ASA e de AU mostraram-se diminuídos nos animais dos grupos G2 e G3. Os resultados demonstraram que o tratamento com antimicrobianos parece agravar os danos oxidativos presentes na mastite bovina, reforçando a importância da busca por alternativas terapêuticas a fim de minimizar esse efeito.

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Biografia do Autor

Cecilia Gabriela Rubert Possenti, Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil, ceciliapossenti@yahoo.com.br

Roberta Cattaneo Horn, Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil, rcattaneo@unicruz.edu.br

Natacha Cossettin Mori, Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil, natachamori@msn.com

Vanderlei Ribas Junior, Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil, vanderleisrjj@hotmail.com

Diego Pascoal Golle, Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil, dgolle@unicruz.edu.br

Jana Koefender, Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil,

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Publicado

2018-04-25

Como Citar

GABRIELA RUBERT POSSENTI, C.; CATTANEO HORN, R.; COSSETTIN MORI, N.; RIBAS JUNIOR, V.; PASCOAL GOLLE, D.; KOEFENDER, J. Avaliação de estresse oxidativo no plasma de bovinos leiteiros com mastite. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 19, p. 1–9, 2018. DOI: 10.1590/cab19039754. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/e-39754. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

MEDICINA VETERINÁRIA