Níveis de excreção de microminerais em frangos de corte alimentados com minerais orgânicos

Autores

  • Leticia Souza Silva Carvalho Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, Minas Gerais, Brazil
  • Veridiana Aparecida Limão Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, Minas Gerais, Brazil
  • Naiara Simarro Fagundes Universidade de São Paulo (USP), Piracicaba, São Paulo, Brasil
  • Evandro de Abreu Fernandes Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia, Minas Gerais, Brazil https://orcid.org/0000-0002-5806-3763

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-6891v19e-33086

Resumo

Objetivou-se com o presente trabalho determinar o nível de excreção dos microminerais orgânicos cobre, ferro, manganês e zinco adicionados as dietas de frangos de corte em diferentes níveis de inclusão. Os tratamentos consistiram de uma dieta a base de milho e farelo de soja suplementada com minerais na forma inorgânica ou porcentagens de minerais orgânicos: os tratamentos consistiram em dieta basal contendo 0% de microminerais de fonte orgânica (MO), 50% MO, 75% MO e 100% MO. Os níveis de excreção de microminerais orgânicos variaram de forma quadrática em relação aos níveis de inclusão dos minerais orgânicos. Nos níveis de inclusão de 50% e 75% de minerais orgânicos os animais apresentaram os menores níveis de excreção de todos os microminerais avaliados. As variáveis de desempenho não sofreram qualquer influência dos tratamentos, mesmo quando a quantidade de minerais orgânicos foi o equivalente a 50% dos níveis recomendados. A dieta com a inclusão dos microminerais no nível de 50% na forma orgânica se mostrou mais eficiente já que proporcionou os menores níveis de excreção dos microminerais, mantendo o desempenho das aves.
Palavras-chave: avicultura; desempenho produtivo; fontes orgânicas; nutrição mineral.

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Publicado

2018-09-03

Como Citar

CARVALHO, L. S. S.; LIMÃO, V. A.; FAGUNDES, N. S.; FERNANDES, E. de . A. Níveis de excreção de microminerais em frangos de corte alimentados com minerais orgânicos. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 19, p. 1–8, 2018. DOI: 10.1590/1809-6891v19e-33086. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/e-33086. Acesso em: 23 jan. 2025.

Edição

Seção

ZOOTECNIA