Ação dos crioprotetores glicose, trealose e quitosana na manutenção da viabilidade de células de Escherichia coli, Saccharomyces cerevisiae após liofilização
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-6891v21e-47464Resumo
Resumo
A liofilização é considerada uma das técnicas mais seguras para obtenção de estabilidade de cepas de cultura. Para este processo, podem ser utilizados crioprotetores, que são substâncias que protegem as estruturas celulares durante o período de congelamento, descongelamento e desidratação. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o desempenho da glicose, trealose e quitosana como crioprotetores para manutenção de cepas de Escherichia coli e Saccharomyces cerevisiae. Para tratamento estatístico, utilizou-se ANOVA e teste de Tukey com o software Bioestat, versão 5.3. Para Escherichia coli, a Trealose apresentou melhores resultados após a liofilização, porém nenhum dos tratamentos mostrou-se eficaz em prolongar a viabilidade até os 60 dias de armazenamento. Para Saccharomyces cerevisiae, todos os tratamentos apresentaram-se satisfatórios ao longo dos 60 dias avaliados.
Palavras-chave: Conservação; estabilidade de cepas; liofilização; microrganismos.
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