Imunoexpressão de maspin e ki-67 como marcadores prognósticos da caracterização benigna da hiperplasia fibroepitelial mamária canina

Autores

  • Debora Aparecida P. de Campos Zuccari Faculdade de medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil
  • Rodrigo Castro Faculdade de medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil
  • Cibelli Soares Frade Faculdade de medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil
  • Luana Roberta Pivaro Faculdade de medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil
  • Juliana Carmona-Raphe Faculdade de medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil
  • Zilda Mayer Faculdade de medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v11i4.3773

Palavras-chave:

oncologia, veterinária, diagnóstico, prognóstico, pequenos animais

Resumo

A hiperplasia mamária é caracterizada por um aumento de toda a glândula mamária, considerada benigna e de bom prognóstico.  Uma cadela de dois anos apresentou aumento de volume de toda a cadeia mamária após estímulo hormonal. Para caracterizar o prognóstico do processo foi utilizada a técnica de imunohistoquímica com avaliação da marcação do Maspin, considerado um marcador de bom prognóstico e o Ki-67, marcador de proliferação celular e que, portanto, mostraria alta expressão na malignidade. Como resultado obteve-se uma baixa expressão do Ki-67 e uma alta expressão do Maspin, sugerindo um excelente prognóstico para o animal.

Palavras- chaveS: Cadela, imunohistoquímica, neoplasia, prognóstico.

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Publicado

2010-12-21

Como Citar

ZUCCARI, D. A. P. de C.; CASTRO, R.; FRADE, C. S.; PIVARO, L. R.; CARMONA-RAPHE, J.; MAYER, Z. Imunoexpressão de maspin e ki-67 como marcadores prognósticos da caracterização benigna da hiperplasia fibroepitelial mamária canina. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 11, n. 4, p. 977–980, 2010. DOI: 10.5216/cab.v11i4.3773. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/3773. Acesso em: 13 jul. 2025.

Edição

Seção

Relato de caso