Uso do glicosímetro portátil para determinar a concentração de glicose no sangue de cães

Autores

  • Grazielle Sousa Aleixo Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Recife, Pernambuco, Brasil
  • Maria Cristina Oliveira Coelho Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Recife, Pernambuco, Brasil
  • Ana Paula Monteiro Tenório Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Recife, Pernambuco, Brasil
  • Ana Luiza Neves Guimarães Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Recife, Pernambuco, Brasil
  • Moacir Bezerra Andrade Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Recife, Pernambuco, Brasil
  • Humberto Barros Cavalcanti Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Recife, Pernambuco, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v11i3.3700

Palavras-chave:

Cão, glicemia, monitoramento

Resumo

Uma das maneiras de monitorar a concentração de glicose no sangue é através de um aparelho portátil chamado glicosímetro. O equipamento, desenvolvido para mensurar a glicemia de pacientes humanos, foi empregado neste experimento para verificar se os resultados com amostras de sangue de cães também são confiáveis. Para realizar o exame, foi colhida uma gota de sangue capilar da orelha de 36 caninos. A variação média entre o glicosímetro em comparação com o método laboratorial de referência foi de 7,90 %, estando este valor dentro dos padrões estabelecidos por órgãos reguladores da área, como o American Diabetes Association (ADA). Conclui-se que o glicosímetro é uma ferramenta confiável para dosar e/ou monitorar a glicemia em cães, tendo como vantagens a praticidade e rapidez com que os resultados são fornecidos.

Palavras-chaves: Cão, glicemia, monitoramento.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2010-10-01

Como Citar

ALEIXO, G. S.; COELHO, M. C. O.; TENÓRIO, A. P. M.; GUIMARÃES, A. L. N.; ANDRADE, M. B.; CAVALCANTI, H. B. Uso do glicosímetro portátil para determinar a concentração de glicose no sangue de cães. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 11, n. 3, p. 537–545, 2010. DOI: 10.5216/cab.v11i3.3700. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/3700. Acesso em: 22 mar. 2025.

Edição

Seção

Medicina Veterinária

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.