CRIOTOLERÂNCIA DE OÓCITOS E EMBRIÕES BOVINOS MATURADOS COM LÍQUIDO FOLICULAR E/OU ?-MERCAPTOETANOL
DOI:
https://doi.org/10.1590/cab.v16i2.27457Palavras-chave:
vitrificação, criotolerância, aditivos, maturação, embrião PIVResumo
Foi avaliada a criotolerância de oócitos e embriões bovinos maturados com adição de líquido folicular (LF) e/ou ?-mercaptoetanol (BM). Após vitrificação, os oócitos foram maturados em: TCM-199 (controle); BM (24h TCM-199+100µM BM); LF (6h em LF+18h TCM-199) e LF+BM (6h LF+18h TCM-199+100µM BM). Não houve diferença (p>0,05) nas taxas de blastocistos dos tratamentos TCM (6,4%), BM (4,0%) e LF (3,4%). A eclosão e densidade celular dos embriões eclodidos não diferiram (p>0,05) nos tratamentos. No Experimento 2 blastocistos expandidos (Bx) obtidos em D7 ou D8 foram vitrificados, avaliando-se sua reexpansão e eclosão. A reexpansão foi semelhante (p>0,05), sendo observado comportamento distinto na eclosão entre Bx D7 e D8. Nos Bx D7 houve maior eclosão no controle (TCM–54,2%) em relação ao BM (40,32%) e LF+BM (33,89%). Os Bx D8 apresentaram menor eclosão no controle (TCM) em relação aos Bx D7. Nos tratamentos BM, LF e LF+BM a eclosão foi semelhante para Bx D7 ou D8. A maturação com adição de LF e/ou BM não melhora a criotolerância de oócitos imaturos e embriões PIV. Blastocistos expandidos precoces (D7) são mais criotolerantes e apresentam um comportamento distinto à adição de LF e BM, em relação aos tardios (D8).
Palavras-chave: aditivos; criotolerância; embrião PIV; maturação; vitrificação.Downloads
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