Leucograma e metabolismo oxidativo dos neutrófilos de cães com leishmaniose visceral antes e após o tratamento com antimoniato de meglumina e alopurinol

Autores

  • Paulo César Ciarlini Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, São Paulo, Brasil
  • Taiana Carvalho Valadares Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, São Paulo, Brasil
  • Fabiana Augusta Ikeda-Garcia Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, São Paulo, Brasil
  • Mary Marcondes Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, São Paulo, Brasil
  • Valéria Marçal Félix de Lima Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, São Paulo, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v11i2.2149

Palavras-chave:

Sanidade Animal

Resumo

Compararam-se o leucograma e o metabolismo oxidativo dos neutrófilos de dez cães com leishmaniose visceral (LV) antes e após o início do tratamento com antimoniato de meglumina (AM) e com a associação de antimoniato de meglumina e alopurinol (AMA). Os resultados obtidos comprovaram que os neutrófilos de cães com LV não perdem sua capacidade de reduzir o tetrazólio nitroazul (NBT) e, na maioria dos casos, o metabolismo oxidativo apresentou-se mais ativo que o normal. Cães com LV apresentaram uma diminuição do metabolismo oxidativo dos neutrófilos após o tratamento com AM e AMA. O conjunto dos resultados sugere que a diminuição da taxa de redução do NBT está relacionada com a diminuição da carga parasitária de leishmania  e a um possível efeito inibidor dessas drogas sobre o metabolismo oxidativo dos neutrófilos.

PALAVRAS-CHAVES: Função neutrofílica, glucantime, Leishmania sp., tetrazólio nitroazul (NBT).

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Publicado

2010-06-23

Como Citar

CIARLINI, P. C.; VALADARES, T. C.; IKEDA-GARCIA, F. A.; MARCONDES, M.; LIMA, V. M. F. de. Leucograma e metabolismo oxidativo dos neutrófilos de cães com leishmaniose visceral antes e após o tratamento com antimoniato de meglumina e alopurinol. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 11, n. 2, p. 369–375, 2010. DOI: 10.5216/cab.v11i2.2149. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/2149. Acesso em: 23 mar. 2025.

Edição

Seção

Medicina Veterinária

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