TÉCNICA LAPAROSCÓPICA VERSUS TÉCNICA ABERTA PARA ADRENALECTOMIA EM SUÍNOS

Autores

  • José Belarmino da Gama Filho PhD in Animal Science of the School of Veterinary and Animal Science, Federal University of Goiás (EVZ / UFG) and South Wing of Brasília Veterinary Medical Center. Email: belar@brturbo.com.br
  • Danilo Ferreira Rodrigues PhD student of the Graduate Program in Animal Science – EVZ/UFG.
  • Fernanda Figueiredo Mendes PhD student of the Graduate Program in Animal Science – EVZ/UFG.
  • Bruno Lopes Gama Graduating in Medicine from Faculty of Medicine, University of Brasilia.
  • Rejane Bernardes Souza Santos Master’s degree in Animal Science of the School of Veterinary and Animal Science, Federal University of Goiás (EVZ / UFG) and South Wing of Brasilia Veterinary Medical Center.
  • Leonardo Reis Corrêa Veterinary doctor of South Wing of Brasilia Veterinary Medical Center
  • José Renato Junqueira Borges Professor of the disciplines of Health and Ruminant and Equine Clinic, Faculty of Agronomy and Veterinary Medicine, University of Brasilia.
  • Luiz Antônio Franco da Silva Professor of the disciplines: Operative Techniques and Surgical Pathologies-EVZ/UFG.
  • Neusa Margarida Paulo Professor of the disciplines: Operative Techniques and Surgical Pathologies-EVZ/UFG.

DOI:

https://doi.org/10.1590/cab.v16i2.19209

Palavras-chave:

Cirurgia animal

Resumo

Dentre os principais benefícios da adrenalectomia laparoscópica (AL) frente à adrenalectomia aberta (AA) destaca-se a rápida recuperação dos pacientes com diminuição do tempo de internação. O objetivo deste estudo foi comparar a adrenalectomia aberta com a adrenalectomia laparoscópica em suínos. Foram operados 32 suínos, distribuídos em quatro grupos (n=8), sendo um grupo submetido à AA e outro grupo à AL, com seus respectivos grupos controle. Foram avaliados parâmetros referentes a tempo operatório, temperatura corporal, hematócrito, intercorrências operatórias e tempo de deambulação. Não houve diferença significativa entre os tempos operatórios e de deambulação, apesar deste último ter sido maior no grupo submetido à AA. As intercorrências mais frequentes foram acidentes em alças intestinais, lesões em vasos adrenais e hematoma renal. As perdas sanguíneas não foram significativas, a hipotermia observada não apresentou repercussão clínica. A laparoscopia para adrenalectomia experimental em suínos é uma técnica confiável podendo servir como referência para o tratamento de doenças adrenais com indicações cirúrgicas em outras espécies animais.

Palavras-chave: glândulas supra-renais; irrigação sanguínea; videocirurgia.

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Biografia do Autor

Bruno Lopes Gama, Graduating in Medicine from Faculty of Medicine, University of Brasilia.

acadêmico do curso de medicina da faculade de medicina da Unb

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Publicado

2015-04-30

Como Citar

GAMA FILHO, J. B. da; RODRIGUES, D. F.; MENDES, F. F.; GAMA, B. L.; SANTOS, R. B. S.; CORRÊA, L. R.; BORGES, J. R. J.; SILVA, L. A. F. da; PAULO, N. M. TÉCNICA LAPAROSCÓPICA VERSUS TÉCNICA ABERTA PARA ADRENALECTOMIA EM SUÍNOS. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 287–297, 2015. DOI: 10.1590/cab.v16i2.19209. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/19209. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

v. 16 n. 2 (2015)

Seção

Medicina Veterinária

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