AÇÃO ANTIBACTERIANA DA PRÓPOLIS MARROM BRASILEIRA EM DIFERENTES SOLVENTES CONTRA Staphylococcus spp. ISOLADOS DE CASOS DE MASTITE CAPRINA
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v13i2.15121Palavras-chave:
Microbiologia veterináriaResumo
O objetivo deste trabalho foi estudar a ação antimicrobiana do extrato da própolis em diferentes diluentes sobre bactérias do gênero Staphylococcus. Os extratos foram preparados utilizando-se diferentes diluentes, sendo eles o álcool de cereais, clorofórmio, acetato de etila e metanol. Foi utilizado o método de difusão em ágar por meio de poço, sendo utilizados controles para cada diluente. Em seguida, foi empregada a técnica da Concentração Inibitória Mínima (MIC) e da Concentração Bactericida Mínima (CBM). Todos os ensaios foram realizados em triplicata. No método de difusão em ágar, utilizando-se poço, observaram-se as seguintes médias para o halo de inibição: álcool de cereais (2,88 mm), álcool metílico (2,41 mm), clorofórmio (2,40 mm) e acetato de etila (0,83 mm). Foram obtidas as seguintes médias nos testes da CBM: 93,75 µg/mL para o extrato com álcool de cereais, 375 µg/ml para o extrato com clorofórmio e com metanol e 3.000 µg/mL para o extrato com acetato de etila. Foram observadas diferenças estatísticas significativas entre as médias de halo de inibição para a própolis diluída em álcool de cereais e aquela diluída em acetato de etila (2,88 e 0,83 mm, respectivamente). Considerando o baixo custo dessa terapia e a atividade da propolis contra esses patógenos da mastite, estudos in vivo e a caracterização química devem ser realizados, além da determinação dos aspectos toxicológicos do extrato da própolis.
PALAVRAS-CHAVE: Antibiograma; caprina; concentração bactericida mínima; produtos naturais.
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