COMPLEJIDAD, IMAGINARIO, EDUCACIÓN
UNA TABLA DE NAVEGACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.5216/teri.v10i1.66921Palabras clave:
Palabras clave: Complejidad; Imaginario; Narrativa; Educación.Resumen
Resumen: El propósito de este artículo es comprender las relaciones existentes entre complejidad, imaginario y educación y cómo aplicar estos conocimientos para repensar la organización escolar y la práctica docente, en la que se realizan las prácticas simbólicas que organizan lo social real, con el fin de acoger y conocer la cultura individual o grupal, realizar una práctica acorde con el escenario actual en el que vivimos. Se trata de un estudio cualitativo, anclado en el paradigma de la complejidad, de Edgar Morin, y en “Estructuras antropológicas del imaginario”, de Gilbert Durand, y fortalecido por estudios de reconocidos investigadores. Para la realización del estudio se elaboraron dos heurísticas: una descripción de la trayectoria académica del alumno y una modesta presentación del Test Arquetípico de los Nueve Elementos, el AT-9. Creemos que a través de una emoción estética es posible descubrir incluso un poco más de uno mismo, es que se aprende a conocer el mundo y la naturaleza del otro, el mundo de las subjetividades, el mundo de la humanidad exterior, el mundo de las otras mentalidades. y culturas, como nos enseña Morin.
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