Revista Terceiro Incluído
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<p>A <strong>Revista Terceiro Incluído</strong> (ISSN: 2237-079X) é um periódico de <strong>acesso livre</strong> e <strong>fluxo contínuo</strong> vinculado à Universidade Federal de Goiás (UFG), que aceita submissões de artigos interdisciplinares. Classificada pelo sistema Qualis-Periódicos, a revista abrange as áreas de Geografia, História, Sociologia, Ciências Agrárias, Ciências Ambientais, Ensino, Educação e Saúde Coletiva.</p> <p>Para <a href="https://revistas.ufg.br/teri/submission/wizard">Enviar Submissão</a> consulte as <a href="https://revistas.ufg.br/index.php/teri/about/submissions#authorGuidelines">Diretrizes para Autores</a> e o <a href="https://docs.google.com/document/d/1_Ymt0pvNBWW_AeLjqUdZShQE-Ly1BrBH/edit?usp=sharing&ouid=110100385322971327100&rtpof=true&sd=true">Template da Revista</a> .</p>UFG - Universidade Federal de Goiáspt-BRRevista Terceiro Incluído2237-079XDa Penicilina ao Trilhão
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/80788
<p>Manipulações, fraudes, crimes, bilhões destinados a lobby e financiamento eleitoral, interferência indevida em órgãos reguladores e investimentos maciços em marketing estão entre as estratégias recorrentes do setor farmacêutico para maximizar lucros, frequentemente em detrimento da saúde individual e coletiva.</p>João Henrique Santana Stacciarini
Copyright (c) 2024 João Henrique Santana Stacciarini
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2024-10-152024-10-15141e14116e14116Espaço Geográfico
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/80469
<p>Este artigo apresenta aos seus(as) leitores(as) uma perspectiva analítica existencial do espaço geográfico, tendo como aporte teórico-metodológico as contribuições da fenomenologia sartreana. Para a realização dessa correlação entre a ciência geográfica e a ontologia fenomenológica de Sartre, lança-se mão de conceituações como a topoanálise, advinda principalmente das reflexões de Bachelard, em conjunto com as ideias de Em-Si e Para-Si, que subjazem o argumento principal do debate proposto. Como principal metodologia para a revisão do artigo foi realizada uma revisão bibliográfica, com o intuito de permitir uma perspectiva de contribuição e implantação em outros cenários de estudos geográficos com ligação imediata ou correlata ao escopo epistemológico apresentado.</p>Gilvan Charles Cerqueira de AraújoLéon Denis Ferreira XavierGuilherme Esteves Gomes de Oliveira
Copyright (c) 2024 Gilvan Charles Cerqueira de Araújo, Léon Denis Ferreira Xavier, Guilherme Esteves Gomes de Oliveira
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2024-11-122024-11-12141e14117e1411710.5216/teri.v14i1.80469Injustiças Ambientais e Econômicas nos Territórios Fraturados pela Mineração em Crixás, Goiás
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/80426
<p>A mineração em Goiás abrange uma rede extrativa complexa, inserida nas escalas globais de comércio de commodities. Sendo assim, a presente pesquisa objetivou interpretar a economia extrativa de ouro em Crixás (GO). Demonstrou que a mineração gera minério-dependência, não diversifica a economia municipal e mantém uma realidade caracterizada por desigualdades e injustiças ambientais e econômicas. A metodologia utilizada nesta pesquisa contou com revisão bibliográfica fundamentada em pesquisadores críticos do problema mineral brasileiro. Além disso, procedeu-se do levantamento de dados em fontes como a Agência Nacional de Mineração (ANM), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), Instituto Mauro Borges (IMB) e Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). A apresentação dos resultados foi dividida em três partes: inicialmente, buscou-se compreender as contradições do modelo mineral brasileiro e sua territorialização através do megaempreendimento de mineração de ouro em minas subterrâneas e a céu aberto no município de Crixás. No segundo momento dedicou-se a interpretar a evolução da arrecadação de CFEM, sua participação na receita orçamentária municipal, as contradições da situação da minério-dependência e seus efeitos econômicos, ambientais e sociais. Constatou-se que uma das implicações socioeconômicas da megamineração no município é a minério-dependência, a ausência da diversificação econômica e a permanência de pessoas em situação de pobreza e baixa renda. Em síntese, isso explicitou condições de injustiças ambientais e econômicas locais.</p>Ricardo Assis GonçalvesThálita Cristina Cunha Silva
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2024-09-092024-09-09141e14114e1411410.5216/teri.v14i1.80426Direito à Cidade x Direitos Humanos
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/80438
<p>Este artigo visa conceituar o direito à cidade e elucidar sua trajetória no Brasil na perspectiva dos Direitos humanos partindo da pesquisa bibliográfica. Para isso, abordaremos os conceitos de direitos humanos, direito à cidade e urbanização, visando demonstrar a importância do acesso da cidade para a população vulnerabilizada em seus direitos, serviços, lazer e cultura. Por sua vez, não podemos deixar de frisar na temática abordada ao processo de urbanização desigual e sua estrutura excludente, sobretudo para a população pobre que fica marginalizada pela lógica da cidade mercadoria.</p>César Augusto CostaLudmila Alteman Christofaro
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2024-11-132024-11-13141e14118e1411810.5216/teri.v14i1.80438Trabalho de Campo na Serra Dourada (Estado de Goiás)
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/80197
<p>O estudo em questão apresenta um relato de experiência elaborado como tarefa avaliativa final da disciplina “Trabalhos de Campo na Ciência Geográfica” do mestrado em Geografia da UEG <strong>-</strong> Universidade Estadual de Goiás (Cidade de Goiás / GO) realizada durante atividades acadêmicas no segundo semestre de 2022, exatamente em 3 de dezembro. A Serra Dourada (unidade de conservação estadual), local visitado, ou seja, um ambiente tanto de pesquisa como de ensino não<strong>-</strong>formal com o apoio de literatura específica, registros fotográficos, apontamentos em caderneta de campo e debate dialógico objetivou destacar a importância do trabalho de campo em espaços geográficos distintos, ora biótico, ora abiótico. Percebeu<strong>-</strong>se que os geopontos visitados <strong>-</strong> Gruta da Coruja, Cidade de Pedras, Areal e Mirante <strong>-</strong> apresentam o potencial necessário para fundamentar pesquisas e ações de ensino não<strong>-</strong>formal.</p>Carlos Eduardo de Oliveira MarinsVandervilson VandervilsonSebastião de Souza Oliveira
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2024-08-162024-08-16141e14112e1411210.5216/teri.v14i1.80197“Europa ou Sivriada” e “Cidadania em Transição”
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/79156
<p>O presente artigo é um estudo de duas crônicas do livro Um apartamento em Urano – crônicas da travessia, obra que retrata as vivências do filósofo queer Paul Beatriz Preciado durante sua transição/redesignação de gênero em viagens pelo mundo. Em “Europa ou Sivriada”, o autor escreve sobre o trânsito pelas ruas e ilhas de Istambul, sobre as instalações de arte, passeios que fez sozinho ou acompanhado de participantes da bienal de arte, que acontecia na cidade, retratando realidades conflituosas e corpos subjugados. Sua função é escrever sobre a Bienal de Arte de Istambul, sendo que o faz sob seu olhar dissidente e insurgente. Em “Cidadania em transição”, Preciado escreve sobre as relações possíveis entre os corpos trans, migrantes, refugiados e exilados, diante das forças de produção, fiscalização, seleção e exclusão de identidades: o Estado-nação destacadamente no contexto neoliberal. O presente artigo apresenta referências de simbologias utilizadas pelo autor, desvela sentidos reais e aportes históricos, e analisa as informações e correlações estabelecidas em cada crônica e entre elas. Alguns teóricos fundamentais para a análise foram: Augé (2003), Certeau (2001; 2008), Butler (2015), Merleau-Ponty (2006) Tuan (1983).</p>Elissa da Costa Mattos
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2024-08-092024-08-09141e14111e1411110.5216/teri.v14i1.79156Geosofia de Ibn Tufayl
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/79910
<p>Para compreensão da existência geográfica, através da obra literária <em>O filósofo autodidata </em>de Ibn Tufayl (1105-1186), versou-se uma abordagem geosófica da geograficidade. Para tanto, circularam-se a obra-do-mundo e o mundo-da-obra pela historicidade e pela exegese da narrativa. Assim, concebe-se a epopeia de Hayy, ilhado e isolado, em sua jornada – do ser-natural ao ser-geográfico – de conhecer o mundo sensível, o mundo inteligível e o mundo divino. Tece-se, enfim, a geografia autodidata mediante a vida do protagonista, pela geosofia de sua existência em rumo de tornar-se um intelectual.</p>Jahan Natanael Domingos Lopes
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2024-08-092024-08-09141e14110e1411010.5216/teri.v14i1.79910Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) no Setor Farmacêutico
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/79594
<p>Com o objetivo de contribuir para os estudos e debates acerca do processo de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) no setor farmacêutico, este trabalho realizou uma extensa coleta, organização e análise de dados sobre o tema, explorando os avanços, limitações, seletividade e negligência nesse âmbito. Revelou-se que o setor farmacêutico representa o segundo maior investidor em P&D, registrando gastos globais de 238 bilhões de dólares em 2021. A busca por lucros decorrentes de medicamentos de sucesso motivou um crescimento significativo no número de empresas farmacêuticas focadas em P&D, resultando em 5.416 corporações que testam mais de 20 mil fármacos em várias fases de pesquisa e desenvolvimento. No entanto, este estudo também aponta para as limitações dos produtos derivados de P&D farmacêutico, observando que muitos medicamentos recém-aprovados não apresentam vantagens significativas sobre os já existentes e tendem a priorizar a manutenção de franquias rentáveis ou a competição de mercado, em detrimento do bem-estar populacional. Além disso, destaca-se a seletividade e negligência nos investimentos em P&D, com determinadas doenças recebendo maior atenção devido a uma variedade de interesses, incluindo aspectos socioeconômicos.</p>João Henrique Santana Stacciarini
Copyright (c) 2024 João Stacciarini
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2024-08-062024-08-06141e14109e1410910.5216/teri.v14i1.79594Contribuições do Pensamento de Hannah Arendt para a Compreensão da Ascensão do Bolsonarismo no Brasil
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/79836
<p>O século XXI vem se mostrando um período fértil para a reinvenção de tecnologias de controle fundadas no ódio à diferença, na ode à segregação e no cultivo à estupidez. No que se refere ao Brasil uma massa ignóbil, ressentida com o pensamento, a educação e a cultura, emergentes das camadas populares e médias apareceu como força política relevante sob a alcunha de bolsonarismo. O estudo, a reflexão e o pensamento crítico, especialmente das ciências humanas como a geografia, a história, as ciências sociais, bem como da filosofia, são recursos para fomentar a luta para a derrocada definitiva de impulsos de inspiração fascistas em uma época gestada pela superindústria do imaginário. A filósofa Hannah Arendt, alemã de origem judaica, exilada do regime nazista, cobriu como jornalista o julgamento do criminoso de guerra Adolf Eichmann, ocorrido em Jerusalém no ano de 1961. A partir das observações da pensadora em relação ao “tipo ideal” que o réu representava, que não era uma figura monstruosa e perversa, como a promotoria queria fazer parecer, mas um tipo comum, o cidadão respeitável, seguidor das normas e que quer apenas ser bem-sucedido em termos de carreira, a filósofa criou o conceito de Banalidade do Mal. O objetivo deste artigo é partir da teoria de Hannah Arendt acerca do fenômeno da obediência cega, para buscar pistas para a compreensão da ascensão do neofascismo bolsonarista no Brasil atual.</p>Eduardo Ferraz Franco
Copyright (c) 2024 Eduardo Ferraz Franco
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2024-07-062024-07-06141e14108e1410810.5216/teri.v14i1.79836A Escrita de Si
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/78905
<p>Escrevivência é um termo que foi criado pela escritora Conceição Evaristo para descrever a experiência de vida e escrita da sua resistência e resiliência diante das adversidades, para trabalho foi usado esse termo com vistas a mostrar a escrita de si. Diante desse aspecto, o objetivo deste artigo foi demonstrar a importância de integrar a literatura, a arte e sua relação com a geografia contemporânea, a partir da vivência da autora e sua aplicabilidade no ensino escolar de geografia. Portanto, a metodologia usada foi a autobiografia, desenvolvido a partir da vivência com a poesia e no intuito de compreender o gênero poético. Assim foi elaborada a oficina “Literatura pela Geografia: Ateliê de Poesia, na XXII Semana da Geografia-UFMT - A Geografia Contemporânea face aos Desafios Locais e Perspectiva Globais”. Incluindo o uso de técnicas manuais, como o bordado de poesias e a apresentação de bonecos que representam poetas e poetisas da região metropolitana do vale do Rio Cuiabá e seu entorno, no estado de Mato Grosso. Como resultado, observou-se um maior envolvimento dos participantes com a elaboração de poesias de cunho próprio, bem como um reconhecimento da necessidade de abordar as narrativas geográficas, a arte e a poesia como forma de estimular nos estudantes o hábito de leitura e escrita</p>Euzemar Fátima Lopes Siqueira
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2024-06-252024-06-25141e14107e1410710.5216/teri.v14i1.78905A produção social da fome e o caso brasileiro
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/79400
<p>Este estudo explora a produção social da fome, destacando o contraste entre os avanços tecnológicos e a persistência do problema em escala global. A despeito dos progressos significativos em tecnologias agrícolas nas últimas décadas do século XX e início do XXI, além dos avanços nos sistemas de transporte e comércio internacional que facilitaram o suprimento de alimentos em áreas com desafios sazonais, a fome continua a existir em variados níveis em todas as regiões do mundo. Isso sublinha que a questão é primordialmente política e social, em vez de técnica ou econômica. Em 2021, entre 702 e 828 milhões de pessoas, cerca de 9% da população mundial, enfrentaram a fome. No Brasil, um dos maiores produtores agrícolas do mundo, a fome é um desafio histórico e contínuo. Apesar de uma safra recorde em 2022, com uma produção de 263,8 milhões de toneladas em 90,4 milhões de hectares, gerando um valor de produção de R$ 830,1 bilhões, ainda assim 70,3 milhões de pessoas sofreram de insegurança alimentar moderada, e 21,1 milhões enfrentaram insegurança alimentar grave, uma situação que inclui passar fome.</p>José Henrique Rodrigues StacciariniJean Silveira dos Santos
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2024-05-202024-05-20141e14105e1410510.5216/teri.v14i1.79400A Importância da Didática do Ensino Superior no Estímulo ao Autoconhecimento
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/76562
<p>O artigo fala na importância do debate em torno do tema autoconhecimento como alternativa à sobrevivência psicológica de profissionais do futuro neste século das inovações tecnológicas e da Inteligência artificial. Mostraremos a viabilidade da aposta na Didática de Ensino na Educação Superior para auxiliar estudantes de graduação adotarem autoconhecimento. Considerando que sobreviverão no mercado de trabalho competitivo quem gerir as próprias emoções, falaremos na urgência do investimento nesta premissa. Trabalhar a gestão das emoções é essencial e ao mesmo tempo uma alternativa a preservar os profissionais do futuro, garantindo-lhes, melhor atuação no mundo competitivo das pressões impostas pelo meio digital que desafia o psicológico humano de forma avassaladora. Olhando por este viés, enxergamos a eficácia do desafio e a justificativa da proposta. O objetivo é provocar o sistema de Ensino Superior sobre a capacidade de investir na Didática de Ensino com recursos que oportunizem uma nova mentalidade permitindo um pensamento com técnicas e estímulos ao autocontrole. Assim sendo, o estudo bibliográfico perpassa por sugestivas teorias para ajudar o leitor entender a finalidade da proposta. Que a Didática de ensino sirva de fomento à nova perspectiva, seja protagonista e não fique no anonimato</p>Antônio Carlos da Rocha
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2024-05-162024-05-16141e14104e1410410.5216/teri.v14i1.76562A Geografia Humanista e a Condição Pós-humana
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/78618
<p>A Geografia humanista nasceu no século XX num contexto de contestação de postulados geográficos quantativistas e numa mescla de efervescências cultural e socioeconômicas. Ela tem, como grande pressuposto teórico, uma nova concepção de espaço, fundada a partir de várias correntes filosóficas. Tal concepção proporcionou um programa de pesquisa variado, que tem como centro a experiência humana na terra e os significados na compreensão da relação das pessoas com lugares e ambientes geográficos. De certa forma, a Geografia humanista foi “provada” por diversas críticas e continua a contribuir com o debate geográfico. Partindo desse entendimento, o artigo objetiva promover um diálogo entre a Geografia humanista e a condição pós-humana, um campo de pesquisa emergente que discute novas formulações do humano a partir da aceleração do capitalismo, da tecnologia e da devastação da natureza. Assim sendo, este trabalho é composto por uma revisão bibliográfica aliada a uma reflexão teórica a respeito das ligações entre a condição pós-humana e a Geografia humanista. Conclui-se que a Geografia humanista, longe de ser uma abordagem caduca, ainda pode auxiliar nas questões geográficas do tempo presente bem como a crise ecológica, ao propor estudos interdisciplinares em busca de um habitar geopoético e o repensar dos valores fundados no humanismo iluminista europeu</p>Francyjonison Custodio do Nascimento
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2024-05-162024-05-16141e14103e1410310.5216/teri.v14i1.78618O Papel do Terceiro Setor na Promoção da Educação Ambiental
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/78873
<p>A obrigatoriedade de promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino encontra respaldo legal na Constituição Federal de 1988, porém viu-se que a Conferência de Estocolmo, em 1972, surgiu como uma revolução de conceitos e princípios, colocando o Meio Ambiente em maior destaque, em relação à sociedade. Destaca-se o princípio do desenvolvimento sustentável, que consiste na harmonia entre o desenvolvimento econômico e social, respeitando sobretudo, um meio ambiente saudável. A degradação ambiental, direcionada principalmente, por um comportamento cultural e consumista, começa a apresentar níveis catastróficos até então desconhecidos, ou até mesmo, ignorados que necessitam da consciência coletiva direcionada a partir da educação, para assim, ser inibida. Neste sentido, a pesquisa apresenta a educação ambiental como uma importante ferramenta na implantação de uma política ambiental que deve ser direcionada a todos os níveis de ensino. O desenvolvimento da educação ambiental formará um cidadão consciente do seu papel na sociedade, preservando o meio ambiente para as gerações presentes e futuras. A metodologia do artigo baseia-se em análise documental e revisão de literatura, investigando a legislação e a aplicação da Educação Ambiental no âmbito do terceiro setor. Emprega-se também uma abordagem qualitativa para examinar como a educação pode influenciar comportamentos e promover a sustentabilidade, visando a formação de cidadãos conscientes e responsáveis pelo meio ambiente.</p>Rodolfo Fares PauloAgnéia Luciana Lopes de Siqueira
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2024-05-152024-05-15141e14101e1410110.5216/teri.v14i1.78873Onde você está nesta lama? crônicas da mineração no Brasil
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/80705
Aleida Azamar Alonso
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2024-09-302024-09-30141e14115e14115Dizer o mundo, dizer a vida
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/80206
<p>Com base nas provocações de filósofos como Byung-Chul Han e Susan Sontag, e com forte inspiração benjaminiana, este texto busca compreender a contemporaneidade à luz do cansaço e do tempo enquanto categoria fragmentada e, cada vez mais, submetida à virtualização. As inferências teóricas aparecem mescladas ao relato da cronista: da pamonhada, na casa de infância, à cidade de Caçu, interior goiano com 14 mil habitantes; da sabedoria da tia-avó à projeção do futuro possível; esses são elementos que, neste texto de gênero fluido – ora ensaio, ora crônica –, estão presentes para “fazer sentir” o desenrolar da vida (com suas possibilidades narrativas) na atualidade. Ao final, em uma espécie de conclusão ignorante sobre a vida, a única certeza: o desfecho impossível – não se sabe a hora exata do fim; o que se tem, neste não saber, é a promessa da continuidade. Até quando?</p>Luana Silva Borges
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2024-08-162024-08-16141e14113e14113Café, Leitura e Leituras de Mundo
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/79357
<p><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Nota sobre o "XI Café com Leitura e VI Seminário de Leitura, Espaço e Sujeito", evento organizado pela Faculdade de Informação e Comunicação - FIC/UFG em parceria com o Grupo de Estudos Dona Alzira - Espaço, Sujeito e Existência</span></span></span></span></p>John Carlos Alves Ribeiro
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2024-05-162024-05-16141e14102e14102O Universo Literário de José Saramago
https://revistas.ufg.br/teri/article/view/79639
Alisson Barboza AzevedoAntonio Augusto Nery Eguimar Felício ChaveiroValéria Cristina Pereira da Silva Rodrigo Emidio Silva
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2024-06-112024-06-11141e14106e14106