JOGOS COOPERATIVOS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO QUE RESPEITA AS DIVERSIDADES HUMANAS

Autores

  • Marcelo MARQUES UFG/ faculdade de Medicina- FM - Pronto Sorriso

DOI:

https://doi.org/10.5216/teri.v2i2.23289

Palavras-chave:

Jogos Cooperativos, Metodologias de Ensino, Diversidade Humana, Educação Transdisciplinar

Resumo

Intolerância, xenofobias, homofobias, racismo... Tudo fruto da dificuldade humana de respeitar e aceitar as diferenças. Os Jogos cooperativos apontam um caminho por meio da educação física escolar para a redução da violência e aumento das potencialidades humanas tais como, respeito ao próximo e desenvolvimento da autonomia. Os relatos de violência gratuita levam a crer que a sociedade está perdendo a referência de educação e respeito ao próximo. Está na hora de rever os paradigmas da educação. Os Jogos Cooperativos reforçam valores como respeito ao próximo, trabalho em equipe e co-existência. Razão para indicá-los como metodologia na Educação Física.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Marcelo MARQUES, UFG/ faculdade de Medicina- FM - Pronto Sorriso

Licenciado em Educação Física,  ESEFFEGO – UEG, Goiás, Brasil. Prof. de palhaço no Núcleo Livre Pronto Sorriso, Faculdade de Medicina, UFG. Prof. convidado da disciplina Humor no Cuidar da Pós-graduação de Educação em Saúde e Ciencias da Saúde da Faculdade de Medicina , UFG.  Especialista em técnicas de circo.

Referências

BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos, SP: Projeto Cooperação, 2001.

CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação; trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Cultrix, 2006a.

CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos seres vivos trad.Newton Roberval Eichenberg. São Paulo: Cultrix, 2006b.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de ensino de educação física. São Paulo. Cortez, 1992.

ERIKSON, E. H. Infância e Sociedade. 2-ed. Rio: Zahar, 1971.

FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. 2-ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1998.

FREIRE, João Batista. Educação Física de Corpo Inteiro. São Paulo. Scipione, 1989.

GONDRA, Jose G. Medicina, higiene e educação escolar. In: LOPES, Eliane. FARIA Luciano. VEIGA, Cynthia. 500 anos de educação no Brasil. 3-ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, Pensar, Agir. corporeidade e educação. Campinas, SP: Papirus, 1994. (coleção corpo e motricidade)

LIPOVETSKY, Gilles. A era do vazio: Ensaio sobre o individualismo contemporâneo. Trad. Therezinha Monteiro Deutsch. Barueri, SP: Manole, 2005.

MARTINS, José de Souza. As Hesitações do Moderno e as Contradições da modernidade no Brasil. In A sociabilidade do homem simples: cotidiano e história na sociedade anômala.2ª edição. São Paulo: Contexto, 2008.

PEREIRA, Antônio Carlos Amador. O adolescente em desenvolvimento. São Paulo. Harbra,2005. cap. 5, p.57-71.

ROBBINS, Lois B. O despertar na era da Criatividade; trad. Barbara Theoto Lambert. São Paulo: Gente, 1995.

SOARES, Carmen Lucia. Educação Física, Raízes Européias e Brasil. Campinas: Autores associados, 1994.

SOLER, Reinaldo. Jogos Cooperativos Para a Educação Infantil. 2- ed. Rio de Janeiro. Sprint, 2006.

SOUZA, Regina Maria de. GALLO, Silvio. Porque matamos o barbeiro? Reflexões preliminares sobre a paradoxal exclusão do outro. Campinas: Educação & Sociedade, Campinas, p.39-63, 2002, v.2, n-79.

WEIL, P.; LELOUP, J.Y.; CREMA, R. Normose: a patologia da normalidade. Campinas-SP: Verus, 2003.

Downloads

Publicado

2012-12-30

Como Citar

MARQUES, M. JOGOS COOPERATIVOS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO QUE RESPEITA AS DIVERSIDADES HUMANAS. Revista Terceiro Incluído, Goiânia, v. 2, n. 2, p. 51–62, 2012. DOI: 10.5216/teri.v2i2.23289. Disponível em: https://revistas.ufg.br/teri/article/view/23289. Acesso em: 15 nov. 2024.