Atualismo e história

Proposta de uma nova categoria para pensar o contemporâneo

Autores

  • Manoel Gustavo de Souza Neto Universidade Estadual de Goiás (UEG), Uruaçu, Goiás, Brasil, manoelgustavont@gmail.com

Resumo

O presente trabalho consiste na resenha descritiva do livro Atualismo 1.0: como a ideia de atualização mudou o sécuo XXI, de Valdei Araujo e Mateus Pereira. Trata-se da proposta de uma nova categoria para pensar a contemporneidade para além dos conceitos de presentismo, de François Hartog e de Presente Amplo, de Hans Gumbrecht. Por atualismo os autores entendem uma forma de encarar o presente em que a crise do télos moderno, voltado para o progresso, não implica necessariamente o fechamento do presente, seu alargamento estanque. Por meio da categoria de atualismo os autores buscam construir novas formas de representação histórica apatas a forjar a ideia de um futuro que não aquela datado e inviabilizado da utopia moderna do progresso.

Biografia do Autor

Manoel Gustavo de Souza Neto, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Uruaçu, Goiás, Brasil, manoelgustavont@gmail.com

Graduado em História pela Universidade Federal de Goiás (2005), instituição onde realizou também pesquisas de mestrado (2008) e doutorado (2015) sobre a obra de Walter Benjamin. Entre 2014 e 2015 foi bolsista PDSE-CAPES na Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Atualmente é professor efetivo de Teoria e Metodologia da História na Universidade Estadual de Goiás, Campus Norte, onde pesquisa as relações entre Pós-Modernidade e História. Atua ainda como Editor Executivo da Revista de Teoria da História do PPGH-UFG. Suas principais áreas de atuação são a Teoria da História, a História da Historiografia e a História do Tempo Presente.

Referências

PEREIRA, Mateus; ARAUJO, Valdei. Atualismo 1.0 - Como a ideia de atualização mudou o século XXI. 1. ed. Ouro Preto: SBTHH, 2018.

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Publicado

2020-08-03

Como Citar

NETO, M. G. de S. Atualismo e história: Proposta de uma nova categoria para pensar o contemporâneo. Revista de Teoria da História, Goiânia, v. 23, n. 1, p. 340–348, 2020. Disponível em: https://revistas.ufg.br/teoria/article/view/64807. Acesso em: 19 abr. 2024.