Língua materna e estrangeiridade
DOI:
https://doi.org/10.5216/rp.v20i1.6825Resumo
A partir do relato de dois casos da literatura psicanalítica, proponho aos meus pares uma reflexão que aborda a diferença “natural” que estabelecemos como fronteira entre o familiar e o estrangeiro e que, por consequência, os coloca em lados opostos ou mesmo antagônicos. A ilustração vem interrogar os estatutos de familiar, atribuído à língua materna, e de estranho, atribuído à língua estrangeira. A concepção de sujeito que adotamos nos permite tomar, na representação do estranho, o elemento organizador, e não diferenciador, nessa relação entre línguas. É através dessa representação que se dá a passagem entre elas.Downloads
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Publicado
2009-08-05
Como Citar
MORAES, M. R. S. Língua materna e estrangeiridade. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 20, n. 1, p. 65–72, 2009. DOI: 10.5216/rp.v20i1.6825. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/6825. Acesso em: 19 dez. 2024.
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Artigos
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