Língua materna e estrangeiridade

Autores

  • Maria Rita Salzano Moraes

DOI:

https://doi.org/10.5216/rp.v20i1.6825

Resumo

A partir do relato de dois casos da literatura psicanalítica, proponho aos meus pares uma reflexão que aborda a diferença “natural” que estabelecemos como fronteira entre o familiar e o estrangeiro e que, por consequência, os coloca em lados opostos ou mesmo antagônicos. A ilustração vem interrogar os estatutos de familiar, atribuído à língua materna, e de estranho, atribuído à língua estrangeira. A concepção de sujeito que adotamos nos permite tomar, na representação do estranho, o elemento organizador, e não diferenciador, nessa relação entre línguas. É através dessa representação que se dá a passagem entre elas.

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Biografia do Autor

Maria Rita Salzano Moraes

Técnica em Assuntos Educacionais do Setor de Apoio à Ação Pedagógica do Cepae/UFG

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Publicado

2009-08-05

Como Citar

MORAES, M. R. S. Língua materna e estrangeiridade. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 20, n. 1, p. 65–72, 2009. DOI: 10.5216/rp.v20i1.6825. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/6825. Acesso em: 19 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos