As incertezas como narrativa do imprevisível: o real e o complexo
DOI:
https://doi.org/10.5216/rp.v31i1.66949Resumo
Este artigo, se propõe a apresentar e refletir sobre quatro diferentes modos de explicar fenômenos complexos: a questão epistêmica, a subjetividade da ameaça, o mal diante da negação e a incerteza como narrativa do imprevisível. A metodologia é bibliográfica de natureza reflexiva e a base teórica respalda-se na epistemologia da complexidade, de Edgar Morin e outros autores. Apresentamos e discutimos duas catástrofes existenciais: as mudanças climáticas e a pandemia de Covid-19 que assolam a humanidade e nos mostram as imprevisibilidades diante da ciência e das ações humanas. O texto coloca a educação como perspectiva de autoanálise e autocrítica para a transformação da realidade e aposta na esperança de ecologização das práticas e das ideias para o enfrentamento dos desafios da contemporaneidade. Considerando ainda, os Objetivos de desenvolvimento sustentável, da ONU, com respeito, solidariedade e fraternidade, os autores entendem que talvez seja possível um mundo melhor, com mais justiça social, cidadãos mais participativos e sujeitos mais felizes.Downloads
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Publicado
2020-12-08
Como Citar
PENA-VEGA, A. .; PETRAGLIA, I. . As incertezas como narrativa do imprevisível: o real e o complexo. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 31, n. 1, p. 104–124, 2020. DOI: 10.5216/rp.v31i1.66949. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/66949. Acesso em: 10 out. 2024.
Edição
Seção
Dossiê Escola, Complexidade e Justiça Social
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