Abordagens complexas: algumas premissas educacionais no Cepae
DOI:
https://doi.org/10.5216/rp.v19i2.5903Resumo
O impacto da cybercultura e de certas teorias sobre o conhecimento na sociedade de informação, nas últimas décadas, tem levado os educadores a repensarem seus pressupostos teóricos e metodológicos nos processos de ensino-aprendizagem. Nesse contexto, uma ecologia cognitiva (Levy) repensa e critica o racionalismo e as formas tradicionais de apreender e compreender o conhecimento e as relações humanas com os ambientes reais e virtuais. Assim, uma rizomática e complexa rede de teorias, fomentando um diálogo transversal ou transdiciplinar (Morin) e de retroatividade ou reversibilidade, se estabeleceu no meio acadêmico e, muitas vezes, tem mobilizado a opinião pública. Novas concepções sobre inteligência (Gardner), mente (Minsky), lazer (De Masi) etc. têm ultrapassado a visão dualista e essencialista de pólos opostos, a fragmentação do conhecimento e o reducionismo. Aplicadas à educação, essas abordagens humanistas estão voltadas não apenas à formação de cidadãos, mas também para as representações simbólicas de novos modos de vida – vida interior – como necessidades sociais. Estas são as premissas que orientam algumas experiências educacionais no Cepae.Downloads
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Publicado
2009-04-06
Como Citar
RABELO, D. Abordagens complexas: algumas premissas educacionais no Cepae. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 19, n. 2, p. 151–163, 2009. DOI: 10.5216/rp.v19i2.5903. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/5903. Acesso em: 19 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos
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