Quando uma professora de Matemática do CAP-UERJ resolve produzir escritas de si: autoformação?

Autores

  • Gabriela Félix Brião Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

DOI:

https://doi.org/10.5216/rp.v28i2.52770

Resumo

Este trabalho é um breve relato sobre uma pesquisa (auto)biográfica de uma professora de matemática em busca de compreensão de suas práticas e formação docentes. De forma a tentar descortinar práticas ora insubordinadas criativas, ora contraditórias, com suas próprias crenças sobre o que é a matemática, a autora tenta transportar o leitor para um lugar de reflexão, por vezes, desconfortável. De todo modo, é desta forma que a jornada se apresenta, em meio a diversos conceitos da Educação Matemática, mas também se aproximando da literatura. Como contribuição direta destes escritos podemos citar a produção de conhecimento ao redimensionar saberes implícitos, sobre como um professor de matemática vê as suas práticas e formação, o catapultando para a visibilidade no que há de mais corriqueiro no seu dia a dia profissional, sua prática em sala de aula.

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Biografia do Autor

Gabriela Félix Brião, Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Graduada em Licenciatura Plena em Matemática pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestre em Matemática pela Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA). Doutora em Educação Matemática – UNESP/Rio Claro, com estágio sanduíche de um ano na Miami University, Oxford, OH, USA. Professora assistente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

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Publicado

2018-05-02

Como Citar

BRIÃO, G. F. Quando uma professora de Matemática do CAP-UERJ resolve produzir escritas de si: autoformação?. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 28, n. 2, 2018. DOI: 10.5216/rp.v28i2.52770. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/52770. Acesso em: 16 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: O ensino de matemática na escola: prática e diversidade